Negócios

Odebrecht Transport cria empresa de mobilidade com Mitsui

Empresa terá um aporte inicial de 500 milhões de reais da Mitsui, que terá 40 por cento da companhia


	Trem da Supervia, no Rio de Janeiro, um dos empreendimentos da Odebrecht TransPort
 (Missionary/Wikimedia Commons)

Trem da Supervia, no Rio de Janeiro, um dos empreendimentos da Odebrecht TransPort (Missionary/Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2014 às 18h11.

São Paulo - A Odebrecht Transport, empresa do grupo brasileiro Odebrecht, anunciou nesta quinta-feira uma parceria com a japonesa Mitsui na área de mobilidade urbana para criar a Odebrecht Mobilidade.

Formada pelas participações da Odebrecht TransPort em quatro negócios - SuperVia (RJ), Move São Paulo (SP), VLT Carioca (RJ) e VLT de Goiânia (GO) -, a empresa terá um aporte inicial de 500 milhões de reais da Mitsui, que terá 40 por cento da companhia.

Os outros 60 por cento serão da Odebrecht Transport.

Quando estiverem em plena operação, as concessionárias da Odebrecht Mobilidade terão capacidade para transportar 3,2 milhões de passageiros por dia e administrarão 300 quilômetros de malha metroferroviária, estimou a companhia.

Segundo o comunicado, os empreendimentos devem receber cerca de 17 bilhões de investimentos até 2020.

Três projetos estão em implantação (Move São Paulo – linha 6 de metrô em São Paulo, VLT Carioca e VLT de Goiânia) e um em funcionamento (SuperVia).

Gustavo Guerra será o presidente da Odebrecht Mobilidade.

A operação será submetida ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas brasileirasEmpresas japonesasInfraestruturaParcerias empresariaismobilidade-urbanaNovonor (ex-Odebrecht)Mitsui

Mais de Negócios

Como CEO da Rock World transforma a experiência do The Town em negócio capaz de movimentar bilhões

Expandir sua startup pode ser mais fácil do que você imagina, diz pesquisador americano

A maior academia de musculação do mundo fica no Brasil — e 15.000 pessoas treinaram ao mesmo tempo

Ele pegou o maior empréstimo que podia e comprou um iate. Hoje, fatura US$ 3 mi e não tem uma dívida