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Ocupação de voos internacionais da TAM bate recorde em setembro

Segundo o comunicado divulgado, que cita dados da Anac, o crescimento de 8,2% da demanda e o aumento de 6,9% da oferta foram as causas desta alta

Os dados confirmam a TAM como a aérea brasileira líder nesse segmento, com 88,6% do mercado em setembro (Divulgação)

Os dados confirmam a TAM como a aérea brasileira líder nesse segmento, com 88,6% do mercado em setembro (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2011 às 22h53.

São Paulo - A companhia aérea brasileira TAM alcançou uma ocupação de 85,3% em seus voos internacionais em setembro, segundo melhor resultado na série histórica e índice recorde para esse mês, informou a empresa nesta segunda-feira.

Segundo o comunicado divulgado, que cita dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o crescimento de 8,2% da demanda e o aumento de 6,9% da oferta foram as causas desta alta na ocupação em voos internacionais.

Os dados confirmam a TAM como a aérea brasileira líder nesse segmento, com 88,6% do mercado em setembro.

Entre janeiro e setembro, a taxa de ocupação da companhia em voos internacionais foi de 81,9%, o que representa aumento de 2,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Nesses meses, a TAM registrou crescimento de 15,2% da demanda internacional e alta de 11,6% da oferta.

A fração de mercado da companhia até setembro no segmento internacional foi de 87,9%, a mais elevada entre as companhias brasileiras em 2011.

No mercado doméstico, a taxa de ocupação da TAM foi de 64,4% em setembro, com 38,2% do mercado, número que coloca a companhia na segunda colocação no Brasil.

Entre janeiro e setembro, a TAM registrou taxa de ocupação de 69% e fatia de 41,5% do mercado, pelo que lidera o segmento doméstico.

A companhia brasileira se encontra em processo de fusão com a aérea chilena LAN, e no último dia 21 o Tribunal de Defesa da Livre Concorrência do Chile aprovou a operação com condições, após vários meses de análise.

A decisão do tribunal antimonopólio abre as portas para a criação da maior empresa aérea da América Latina. EFE

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