Time da Lotus: foco não só no patrimônio, mas principalmente nas dores e nos objetivos dos investidores (Lotus Capital/Divulgação)
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Publicado em 29 de outubro de 2021 às 09h00.
Última atualização em 8 de novembro de 2021 às 10h10.
Márcia Faleiro tinha uma carreira consolidada, com passagem por grandes instituições financeiras do mercado. Até que encontrou um novo modelo de trabalho que chamou sua atenção.
“Eu fui feliz nas outras empresas, mas encontrei uma forma de trabalho diferenciada. Encontrei na Lotus Capital um modelo de relacionamento baseado em uma equipe de apoio muito bem preparada, que nos oferece toda a estrutura necessária para focar no atendimento aos clientes.”
Trajetória semelhante tem Augusto Maia. Depois de 17 anos atuando em diferentes empresas tradicionais, ele decidiu fazer a transição. “Foi a decisão profissional mais sadia que eu podia tomar. Encontrei o lugar ideal, um escritório que nos deixa disponível para passar tempo com os clientes, preparar as reuniões, atender de forma individualizada.”
Márcia e Augusto fazem parte do time de assessores de investimento da Lotus Capital há poucos meses e já estão alcançando resultados expressivos.
Não estão sozinhos: em um cenário em que a taxa de juro básica se mantém abaixo de dois dígitos de forma consistente e os CPFs cadastrados na Bolsa de Valores saltaram de 600.000, em 2018, para mais de 3,7 milhões, em 2021, novos modelos de negócios disponibilizam um cardápio mais atrativo de produtos e experiências mais humanizadas e personalizadas.
É nesse contexto que as fintechs e os escritórios de agentes autônomos de investimento ganham espaço. Nos últimos três anos, houve um crescimento de mais de 120% no número de profissionais certificados pela Associação Nacional das Corretoras de Valores (Ancord).
Uma parcela importante de profissionais experientes buscou a Lotus Capital precisamente porque a empresa é focada em oferecer aos assessores uma estrutura robusta para que eles façam o trabalho de captação. E neste momento faz um amplo esforço de expansão de sua base de atendimento.
“Foram duas as razões que me fizeram mudar para a Lotus. Acompanhar a demanda dos meus próprios clientes, que buscam serviços diferentes daqueles que os bancos tradicionais oferecem. Vi uma oportunidade de oferecer algo a mais, com maior valor agregado. Além disso, me deparei no escritório com a estrutura que precisava para desenvolver o meu trabalho, ao lado de uma equipe altamente qualificada. Hoje tenho a certeza de que tomei a decisão correta”, explica Flávia Araújo, mais uma integrante recente da equipe da empresa que, depois de mais de 19 anos atuando em grandes bancos, decidiu ao lado de Márcia e Augusto fazer a transição de carreira.
Sediada em Belo Horizonte e fundada em 2018, a Lotus tinha menos de um ano de história quando foi premiada pelo BTG Pactual como o escritório com maior alinhamento cultural com a empresa, que é o maior banco de investimentos da América Latina.
“Depois de 21 anos de experiência, entendi que era hora de mudar. Acompanhar a transformação do mercado brasileiro e internacional e oferecer as melhores soluções para os meus clientes. Mudei pela equipe, pela estrutura e cultura do escritório e pela plataforma e solidez do BTG Pactual”, diz Sílvia Araújo Souza, mais uma assessora de investimentos a fazer a transição de um grande banco para a Lotus. “Sinto-me feliz e realizada”, reforça Sílvia.
“Na Lotus, o foco não é o patrimônio em si. Nosso papel é compreender as dores reais e objetivos dos investidores e entregar serviços aderentes às necessidades mapeadas, que ofereçam tranquilidade e permitam crescimento, que não nos tornem escravos da volatilidade do mercado”, afirma Sanzio Cunha, CEO da Lotus Capital.
“Entender o cliente, no entanto, é apenas um dos pilares desse processo. Para gerar valor real, é preciso capacidade de execução da nossa proposta de valor. Dedicamos bastante tempo e recurso investindo em pessoas para tocar diferentes áreas do negócio e para co-construir com os gestores a cultura e os processos internos que hoje nos permitem entregar um serviço realmente centrado no cliente”.
O modelo dos bancos comerciais está ultrapassado, avalia Daniel Quadros, head de expansão da empresa, “porque é mais focado na empresa do que nos clientes. Os gerentes têm clientes demais, passam uma parte expressiva do dia ocupados com questões operacionais e não conseguem atender de forma individualizada”.
Esses profissionais passam por uma fase de transição, diz ele. “Eles precisam construir uma carteira de clientes, é natural que passem por uma fase de desconforto. Atuamos para auxiliar nessa nova etapa, gostamos de acelerar a virada de chave logo nos primeiros meses. Nosso modelo de negócios foi montado para dar escala ao assessor.”
No lugar de apagar incêndios boa parte do dia, o profissional pode agir de forma pessoal e estratégica. Por outro lado, na medida em que forma uma carteira de clientes, ou consolida a que já mantinha, o assessor de investimentos percebe o retorno.
“Aqui a renda é variável e proporcional aos ganhos”, explica Quadros. “Alcancei em poucos meses os resultados que eu esperava alcançar em um ano”, concorda Márcia Faleiro.
O suporte aos assessores se baseia em profissionais que atendem à rotina operacional: dos mais de 50 colaboradores, mais da metade não atua com captação.
São profissionais que compõem a equipe executiva, como heads e operacionais em áreas diversas, incluindo mesa de investimentos, operacional, marketing, financeiro, business intelligence, customer success, corporate, seguros, fusões e aquisições e financeiro.
“Olhamos para a Lotus não como um escritório de investimentos, mas como uma empresa com processos claros, estratégia, visão de futuro e, acima de tudo, com pessoas capacitadas e felizes”, afirma Sanzio Cunha. “Acreditamos que um colaborador feliz, satisfeito, que se sente valorizado, que compreende seu papel estratégico dentro do negócio, independentemente da área de atuação, certamente será capaz de entregar aos clientes serviços com alto nível de excelência.”