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Publicado em 19 de março de 2025 às 09h44.
Última atualização em 19 de março de 2025 às 10h08.
Carter Osborne, de 29 anos, passou cinco anos conciliando dois trabalhos até perceber que sua atividade paralela era mais lucrativa do que seu emprego formal.
Em agosto de 2023, ele foi promovido a diretor em sua empresa de relações públicas, mas sua ocupação extra — editar redações de admissão à faculdade para estudantes do ensino médio — cresceu de forma exponencial.
Entre os dois trabalhos, Osborne chegou a dedicar 70 horas semanais. Diante desse cenário, decidiu que era hora de transformar seu negócio paralelo em sua principal fonte de renda. As informações foram retiradas de CNBC Make It.
No ano passado, seu trabalho como tutor lhe rendeu mais de US$ 114.000, dobrando efetivamente seu salário.
Ao perceber que nenhuma de suas opções de emprego de tempo integral lhe trazia a mesma satisfação que a educação, Osborne tomou uma decisão definitiva: investir no próprio negócio.
Em janeiro deste ano, ele deixou a empresa de relações públicas para se dedicar exclusivamente à tutoria. Com mais tempo disponível, sua base de clientes cresceu significativamente, saltando de nove para 24 alunos no primeiro trimestre do ano.
Além do crescimento financeiro, Osborne tomou precauções antes de abandonar a segurança de um emprego formal. Ele calculou suas despesas para os seis meses seguintes, incluindo hipoteca e custos operacionais do negócio, garantindo uma reserva financeira suficiente. Essa abordagem estratégica minimizou riscos e lhe permitiu fazer a transição com mais segurança.
A transição bem-sucedida de Osborne reflete princípios essenciais das finanças corporativas: análise de risco, planejamento financeiro e identificação de oportunidades de crescimento.
Sua trajetória ressalta a importância de uma gestão eficiente para transformar uma fonte de renda secundária em um empreendimento sustentável.
No cenário atual, em que muitas pessoas buscam diversificação de renda e maior controle sobre suas carreiras, a história de Osborne serve como um exemplo concreto de como um planejamento estratégico pode levar à independência financeira.
Não é raro ouvir histórias de empresas que faliram por erros de gestão financeira. Das pequenas startups até as grandes corporações, o desafio é parecido: manter o controle financeiro e tomar decisões estratégicas. E essa não é uma responsabilidade apenas da alta liderança. Independente do cargo, saber como equilibrar receitas, despesas e investimentos é essencial.
Foi de olho nisso que EXAME e Saint Paul decidiram liberar (com exclusividade e por tempo limitado) mais uma edição do Pré-MBA em Finanças Corporativas.
O treinamento é voltado para quem deseja aprimorar a gestão financeira e se destacar num mercado cada vez mais competitivo. Por isso, ao longo de quatro aulas virtuais, os participantes terão acesso a um conteúdo robusto, que inclui temas como análise financeira, planejamento estratégico e gestão de riscos.
Veja, abaixo, motivos para não ficar de fora dessa oportunidade imperdível.