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Novos mercados na mira da Diebold

Segundo o presidente da empresa, João Abud Júnior, os planos de expansão envolvem a produção voltada para a área de saúde e segurança

Cláudia Vassallo (esq), diretora de redação da revista Exame, e Edemir Pinto (dir), presidente da BM&FBovespa, entregam o prêmio à João Abud Júnior, presidente da Diebold (EXAME)

Cláudia Vassallo (esq), diretora de redação da revista Exame, e Edemir Pinto (dir), presidente da BM&FBovespa, entregam o prêmio à João Abud Júnior, presidente da Diebold (EXAME)

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Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2012 às 17h59.

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São Paulo – A Diebold levou o prêmio de melhor empresa da indústria digital na 38ª edição de Melhores e Maiores da revista Exame. Mas já está de olho na estratégia para se destacar no ano que vem. “Consideramos a aquisição de outras empresas e a entrada em novos mercados, como saúde e desenvolvimento de softwares para segurança”, disse o presidente da companhia, João Abud Júnior.

Conhecida pelos serviços de automação bancária, terminais nas casas lotéricas e pelas urnas desenvolvidas para o sistema de votação eletrônica, a Diebold ganhou a licitação do Ministério da Educação para produzir 100.000 unidades de um equipamento que une projetor e computador. Até agora, já foram entregues 20.000 deles.

Com os planos de expansão, a expectativa é que o faturamento da empresa cresça no saldo global da Diebold, controlada pelos norte-americanos. Hoje, essa fatia é de 20%. “Nosso caixa está muito bom e pronto para novos passos”, completa Abud Júnior.

Em 2010, a riqueza produzida por cada um dos 602 funcionários da Diebold chegou a 279.000 dólares. No UOL, segundo colocado nesse quesito, esse valor foi de 191.000 dólares.  

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