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Publicado em 27 de abril de 2023 às 11h00.
Última atualização em 28 de abril de 2023 às 13h59.
Símbolo da culinária gaúcha, o maior representante da gastronomia brasileira se popularizou Brasil afora com um empurrão das churrascarias de rodízio, que começaram a pipocar na beira das estradas do país em meados dos anos 1960. Depois vieram os concorrentes mais sofisticados, localizados nos centros urbanos — e, não muito depois, as filiais internacionais, que levam muitos estrangeiros a pensar que os brasileiros não vivem sem churrasco.
A carne brasileira também evoluiu muito em qualidade, favorecendo uma mudança de comportamento que catapultou o consumo e nos transformou em um dos maiores exportadores do mundo. Entre 2019 e 2022, estima-se que o país produziu 28,2 milhões de toneladas de carne de frango, bovinos e suínos. A projeção da Embrapa é de que, até 2030, esse número cresça 23,8% e sejamos o maior exportador de proteína animal no mundo, posto hoje ocupado pelos Estados Unidos.
Até determinada época, somente os assadores profissionais pareciam aptos a preparar um bom churrasco. Hoje, porém, quem se dispõe a pilotar uma churrasqueira tem tudo para preparar cortes com perfeição — e graças à qualidade da carne brasileira e à imensa oferta de produtos com excelente custo-benefício para os mais diversos perfis.
O advento das varandas gourmet, de uns anos para cá, favoreceu a reunião de amigos e parentes em torno da churrasqueira de tempos em tempos — e não só nos finais de semana. E a temporada na qual os brasileiros mais fazem churrasco está só no começo. Tradicionalmente, ela se concentra entre as festas de fim de ano e o auge do verão. Em 2022, porém, com a Copa do Mundo em novembro e dezembro, os trabalhos se iniciaram mais cedo, o que ninguém achou ruim.
Segundo pesquisa do Kantar Ibope, o churrasco é a ocasião de consumo de carne que mais cresce. De 2020 a 2022, a recorrência aumentou 126%. Um dos itens mais consumidos em encontros do tipo é a linguiça. De acordo com o mesmo levantamento, ela está presente em 62% dos churrascos. “Não dá para conceber churrasco sem linguiça”, diz o empresário Lucas Almeida, que mora na Pompeia, bairro de São Paulo, e assume a função de assador quase toda semana. “É um item prático e que todo mundo gosta."
De olho nessas tendências, a Seara, que tem mais de 60 anos de tradição, lançou nova linha com foco em churrasco. Um dos destaques é a salsicha para churrasqueira, com a qual a marca deu início a uma nova categoria de produto. As linguiças suínas temperadas — com chimichurri, pimenta ou alho e ervas — prometem virar campeãs de vendas da marca. E o mesmo vale para o bife de linguiça suína, ideal para o preparo de choripan, aquele sanduíche irresistível.
Também há cortes de frango que já vêm temperados, a exemplo da coxinha de asa, do coração e do filé de coxa com sobrecoxa. A linguiça toscana e os demais cortes suínos — costela, panceta e a picanha — completam a nova linha da Seara, disponível em todos os pontos de venda da marca.
“O brasileiro está cada vez mais diversificando suas escolhas de proteínas, por isso estamos aumentando as opções para o consumidor”, diz Frank Pflaumer, CMO da Seara. “Nosso principal objetivo é apresentar o variado leque de opções nos cortes suínos, de frango e embutidos, levando praticidade, qualidade e muito sabor.”
A primeira salsicha para churrasco no mercado, acrescenta o executivo, mostra quanto a inovação está presente no dia a dia da Seara. “Essa linha traz tudo o que não pode faltar em uma boa comemoração”, afirma ele. “E os itens temperados deixarão o consumidor com mais tempo livre para aproveitar seus momentos de lazer.”
Para facilitar a vida dos consumidores, a Seara também se aliou à Friboi, outra marca da maior empresa de alimentos do mundo, a JBS. Em conjunto, as duas criaram o Espaço Churras, replicado em diversos pontos de venda. Trata-se de um único ambiente no qual você pode encontrar tudo o que precisa para sua grelha.