Negócios

Nike e outras varejistas fecham lojas para reduzir avanço do coronavírus

A Nike anunciou que fechará lojas no Canadá, Europa Ocidental, Austrália e Nova Zelândia entre 16 e 27 de março

Nike: varejistas fecham lojas para conter avanço do coronavírus (Andrea Verdelli/Getty Images)

Nike: varejistas fecham lojas para conter avanço do coronavírus (Andrea Verdelli/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 16 de março de 2020 às 12h17.

Nike, Lululemon Athletica e Under Armour disseram no domingo que vão fechar lojas nos Estados Unidos e em outros mercados, juntando-se a uma lista crescente de grandes varejistas que tomam precauções para a contenção da propagação do coronavírus.

O vírus, que começou na China no final do ano passado, levou ao fechamento de escolas e cancelou eventos esportivos ao redor do mundo. É amplamente esperado que atinja as vendas no varejo, pois consumidores permanecem dentro de casa para evitar pegar a doença respiratória altamente contagiosa causada pelo Covid-19.

A Nike anunciou no domingo que fechará lojas no Canadá, Europa Ocidental, Austrália e Nova Zelândia de 16 a 27 de março, mas continuará com operações normais em lojas na Coreia do Sul, Japão, grande parte da China e em muitos outros países.

"Estamos tomando medidas adicionais em outras instalações gerenciadas pela Nike, incluindo a opção de trabalhar em casa", disse a empresa em comunicado.

A Under Armour disse que fechará todas as lojas da América do Norte a partir desta segunda-feira por cerca de duas semanas. A Lululemon disse que fechará lojas na América do Norte e na Europa por um período semelhante.

"Vivemos tempos incertos e aprendemos mais sobre esse vírus todos os dias", disse Lululemon em comunicado.

Acompanhe tudo sobre:VarejoNikeUnder ArmourCoronavírus

Mais de Negócios

Os irmãos de Belém do Pará que sonham em organizar as empresas do Brasil

25 franquias baratas para fazer renda extra a partir de R$ 4.990

Ele morou no Japão e nos EUA, mas escolheu o Brasil para ter uma startup de IA

Electrolux investe R$ 700 mi em nova fábrica no Brasil. E não teme tarifaço: 'Não vão nos impactar'