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Neoenergia e Cemig negam negociar venda de fatias em Belo Monte

A Neoenergia afirmou que não há qualquer proposta de alienação sendo analisada ou compromisso para eventual alienação de fatia na usina

Belo Monte: a Cemig afirmou que pretende vender alguns ativos para reduzir sua alavancagem, mas afirmou que até a presente data não foi contratado assessor financeiro nem celebrado qualquer instrumento contratual (Governo/Divulgação)

Belo Monte: a Cemig afirmou que pretende vender alguns ativos para reduzir sua alavancagem, mas afirmou que até a presente data não foi contratado assessor financeiro nem celebrado qualquer instrumento contratual (Governo/Divulgação)

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Reuters

Publicado em 13 de fevereiro de 2017 às 20h20.

Última atualização em 13 de fevereiro de 2017 às 22h22.

São Paulo - As elétricas Neoenergia e Cemig negaram nesta segunda-feira que estejam negociando suas fatias na usina de Belo Monte, em esclarecimento após notícia do jornal O Estado de S.Paulo.

A Neoenergia afirmou que não há qualquer proposta de alienação sendo analisada ou compromisso para eventual alienação de fatia na usina de Belo Monte.

O jornal publicou na sexta-feira que a hidrelétrica de Belo Monte está à venda, e que as empresas que compõem o bloco de controle da Norte Energia já contrataram o Bradesco BBI para buscar potenciais investidores.

Já a Cemig afirmou que pretende vender alguns ativos para reduzir sua alavancagem, mas afirmou que até a presente data não foi contratado assessor financeiro nem celebrado qualquer instrumento contratual, nem mesmo de caráter não-vinculante, com relação ao ativo referido reportagem.

A Light, controlada pela Cemig, também afirmou em nota que "não foi assinado contrato com o Bradesco BBI, bem como com qualquer outro banco para assessoria em eventual alienação de participação detida pela companhia na sociedade Norte Energia, responsável pela construção e operação da usina hidrelétrica de Belo Monte."

A fatia que estaria à venda é detida por Neoenergia, Cemig, Light, Vale, Sinobras, J. Malucelli e pelos fundos de pensão Petros (da Petrobras) e Funcef (da Caixa), que juntos têm 50,02 por cento da Norte Energia, segundo o jornal.

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