Negócios

Natura firma contrato para ter 65% da Emeis Holdings

Empresa é fabricante australiana de cosméticos e produtos de beleza premium que opera sob a marca Aesop na Austrália, Ásia, Europa e América do Norte


	Linha de produção de produtos da Natura: empresa comprou 65% da Emeis Holdings
 (Silvia Zamboni/EXAME.com)

Linha de produção de produtos da Natura: empresa comprou 65% da Emeis Holdings (Silvia Zamboni/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2012 às 07h56.

A Natura Cosméticos (NATU3) firmou contrato definitivo para a aquisição, sujeita a condições precedentes, de 65% da Emeis Holdings Pty Ltd., fabricante australiana de cosméticos e produtos de beleza premium que opera sob a marca Aesop na Austrália, Ásia, Europa e América do Norte.

Conforme o fato relevante divulgado nesta quinta-feira pela empresa, o preço de compra acordado foi de 68,25 milhões de dólares australianos (perto de de US$ 71,6 milhões), sujeito a certos ajustes. A expectativa é de que a operação seja fechada até 30 de abril de 2013, sendo paga com caixa da companhia. A Natura convocará uma assembleia geral extraordinária (AGE) para ratificar a aquisição. Será preparado um laudo de avaliação da aquisição. "Esta operação possibilita à Natura o acesso a uma marca expressiva e global com excelentes produtos oferecidos por meio de uma experiência única de compra em lojas-conceito", diz a companhia, no fato relevante.

Ainda de acordo com o comunicado, Natura e Emeis Holdings/Aesop continuarão operando independentemente, "mas ambas as empresas estarão empenhadas em compartilhar estruturas e competências regionais".

Acompanhe tudo sobre:CosméticosEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasFusões e Aquisiçõesindustria-de-cosmeticosIndústrias em geralNatura

Mais de Negócios

Contador online: com contabilidade acessível, Contabilivre facilita a rotina fiscal e contábil

Ele viu o escritório afundar nas enchentes do RS. Mas aposta em IA para sair dessa — e crescer

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores