Negócios

Mudança em política de combustíveis não influenciou leilão, diz Shell

A Shell venceu o leilão do bloco Três Marias, com fatia de 40% em consórcio que é composto ainda por Chevron, com 30%, mesma porcentagem da Petrobras

Shell: segundo presidente, o fato de a empresa de ter dado o maior ágio do certame, de 500%, comprova que não é avessa a ágio (Marcos Brindicci/Reuters)

Shell: segundo presidente, o fato de a empresa de ter dado o maior ágio do certame, de 500%, comprova que não é avessa a ágio (Marcos Brindicci/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 7 de junho de 2018 às 15h52.

Última atualização em 7 de junho de 2018 às 16h02.

Rio - O presidente da Shell, André Araújo, comemorou o resultado do leilão na 4ª Rodada de Partilhada Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) desta quinta-feira, 7, em que a empresa participou de consórcio que apresentou o maior ágio do certame.

"O ágio e a disputa pelos blocos demonstra que a mudança na política de preços não afetou os investidores. Estamos muito satisfeitos", afirmou, comentando o momento em que está sendo realizado o leilão, no qual se discute a intervenção da ANP na política de preços de combustíveis do País.

Segundo ele, o fato de a empresa de ter dado o maior ágio do certame, de 500%, comprova que não é avessa a ágio. "Mostramos que a Shell não tem problemas com ágio. 'Bidamos' em duas das três ofertas e levamos Três Marias, estamos muito satisfeitos", disse a jornalistas.

A Shell venceu o leilão do bloco Três Marias, com fatia de 40% em consórcio que é composto ainda por Chevron, com 30%, mesma porcentagem da Petrobras.

Acompanhe tudo sobre:ANPCombustíveisLeilõesPetróleoShell

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões