Negócios

Mubadala negocia a compra de ativos de Eike por US$ 1 bilhão

Segundo fontes, fundo soberano negocia a compra de uma fatia da OGX, MMX e o Porto de Açu, da LLX


	Porto de Açu, da LLX: Eike está vendendo ativos depois que sua fortuna caiu para menos de US$ 1 bilhão
 (Ricardo Moraes/Reuters)

Porto de Açu, da LLX: Eike está vendendo ativos depois que sua fortuna caiu para menos de US$ 1 bilhão (Ricardo Moraes/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2013 às 13h56.

São Paulo - Mubadala Development Co., o fundo soberano de Abu Dhabi, negocia a compra de uma fatia da OGX Petróleo Gás Participações SA, MMX Mineração Metálicos SA. e o Porto Açu, da LLX Logística SA, segundo 2 pessoas familiarizadas com o negócio que pediram anonimato já que as discussões são privadas. Mubadala busca parceiros locais e internacionais para as aquisições, disseram as pessoas.

A unidade de ouro de Batista, a AUX, na Colômbia, já está como colateral para a dívida de US$ 1,5 bilhão de Eike com Mubadala depois que o fundo converteu ações da EBX Group Co. em dívida, no mês passado, segundo uma das pessoas.

O porta-voz da Mubadala, Brian Lott, disse que o fundo continua em conversas com a EBX e outros interessados dentro do processo de restruturação da EBX. Muitos ativos da EBX têm valor potencial significativo para Mubadala e outros investidores, segundo o comunicado. Lott não comentou as negociações.

Eike está vendendo ativos depois que sua fortuna caiu de US$ 34,5 bilhões em março de 2012 para menos de US$ 1 bilhão.

Acompanhe tudo sobre:Eike BatistaEmpresáriosEmpresasFusões e AquisiçõesGás e combustíveisIndústria do petróleoMineraçãoMMXMubadalaOGpar (ex-OGX)OGXP3OSXPersonalidadesPetróleoPrumo (ex-LLX)Setor de transporteSiderúrgicas

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico