Negócios

MMX confirma negociar com Glencore Xtrata e Trafigura

O comunicado da MMX respondeu a ofício da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), solicitando esclarecimentos sobre a possível venda de ativos e ações da companhia


	Neste pregão na Bovespa, a ação da MMX, de Eike Batista, fechou em alta de 1,21%, cotada a R$ 1,67
 (Wikimedia Commons)

Neste pregão na Bovespa, a ação da MMX, de Eike Batista, fechou em alta de 1,21%, cotada a R$ 1,67 (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2013 às 18h43.

São Paulo - A MMX Mineração e Metálicos confirmou, neste início de noite da quarta-feira, 26, que "mantém discussões com diversos players do mercado", inclusive com a suíça Glencore Xtrata e a holandesa Trafigura. O comunicado da MMX respondeu a ofício da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), solicitando esclarecimentos sobre a possível venda de ativos e ações da companhia.

"A MMX reforça que, conforme fato relevante divulgado ao mercado em 24 de junho de 2013, tem avaliado oportunidades de negócios incluindo, mas não se limitando, à venda de ações detidas pelo acionista controlador da companhia, assim como de seus ativos", ressaltou a empresa do Grupo X, do empresário Eike Batista, no comunicado.

"Contudo, não há, neste momento, qualquer documento assinado ou qualquer definição que permita à companhia afirmar que seguirá um ou outro caminho, motivo pelo qual não mencionou no fato relevante qualquer detalhamento sobre potenciais interessados", acrescentou a MMX.

Neste pregão na Bovespa, a ação da MMX fechou em alta de 1,21%, cotada a R$ 1,67. Na véspera, o papel disparou 17,86%, em função das notícias de possível venda de ações e ativos da companhia.

Acompanhe tudo sobre:Eike BatistaEmpresáriosEmpresasGlencore XstrataMineraçãoMMXOSXPersonalidadesSiderúrgicas

Mais de Negócios

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões

Ford aposta em talentos para impulsionar inovação no Brasil