O brasileiro Carlos Ghosn, presidente da fabricante de automóveis, foi acusado de fraude (Getty Images/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 21 de março de 2011 às 13h45.
Paris - O ministro da Indústria da França, Eric Besson, afirmou neste domingo que não quer desestabilizar a montadora de automóveis Renault, após ser questionado se o presidente-executivo da empresa, Carlos Ghosn, deveria deixar o cargo após um escândalo de espionagem que se provou infundado.
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