Negócios

Para Ministro, demissões oxigenam os Correios

Brasília - O ministro das Comunicações, José Artur Filardi, disse hoje (28), que a demissão do presidente dos Correios, Carlos Henrique Custódio, foi motivada por uma questão administrativa. "Foi uma necessidade de oxigenar os Correios, a decisão já estava para ser tomada, só estávamos estudando os nomes", disse. Ele afirmou que os atrasos nas entregas […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Brasília - O ministro das Comunicações, José Artur Filardi, disse hoje (28), que a demissão do presidente dos Correios, Carlos Henrique Custódio, foi motivada por uma questão administrativa. "Foi uma necessidade de oxigenar os Correios, a decisão já estava para ser tomada, só estávamos estudando os nomes", disse.

Ele afirmou que os atrasos nas entregas de encomendas e problemas na realização de concurso público para a estatal contribuíram para a saída de Custódio. “O governo entendeu que era hora de dar uma nova administração, dar possibilidade de os Correios continuarem de uma forma mais normalizada”, avaliou.

Filardi confirmou que o novo presidente da empresa será David José de Mattos, atual secretário-geral da Novacap, companhia urbanizadora de Brasília. Ele é engenheiro eletricista pós graduado em administração, operação de sistemas elétricos, gestão de recursos hídricos e economia da energia. Também foi funcionário da Eletronorte e de diversas secretarias do Distrito Federal.

O diretor de Recursos Humanos dos Correios, Pedro Magalhães, será substituído por Nelson Oliveira de Freitas. A empresa também terá um novo diretor de Operações, Eduardo Artur Rodrigues Silva, que vai substituir Marco Antônio Marques de Oliveira, demitido em junho.

Acompanhe tudo sobre:CorreiosDemissõesDesempregoEmpresasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasgestao-de-negociosGovernançaServiços

Mais de Negócios

17 franquias baratas a partir de R$ 4.990 para começar a empreender

Esse negócio de R$ 200 milhões cresce na esteira do 5G

Novo CEO da Starbucks já recebeu mais de R$ 500 milhões – em apenas cinco meses no cargo

O mantra que divide o Vale do Silício voltou, mas com um novo tom