Negócios

Ministro defende transparência em negociações da Tim

Na semana passada, os rumores a respeito da venda da empresa aumentaram


	Paulo Bernardo: "Não recebemos nenhuma informação oficial sobre o assunto", afirmou o ministro sobre os rumores de que a companhia seria fatiada entre os três principais concorrentes no país
 (Marcelo Camargo/ABr)

Paulo Bernardo: "Não recebemos nenhuma informação oficial sobre o assunto", afirmou o ministro sobre os rumores de que a companhia seria fatiada entre os três principais concorrentes no país (Marcelo Camargo/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 12h58.

Brasília - O ministro das Comunicações Paulo Bernardo, defendeu, nesta sexta-feira, que as negociações envolvendo o futuro da TIM Brasil devem ser feitas com transparência.

Na semana passada, os rumores a respeito da venda da empresa aumentaram após um jornal italiano publicar uma reportagem segundo a qual a companhia seria fatiada entre os três principais concorrentes no País - Telefonica/Vivo, Claro e Oi. A TIM e a Telefonica negaram oficialmente um acordo.

"Não recebemos nenhuma informação oficial sobre o assunto", afirmou. "Isso tem de ser feito oficialmente. Como é que vão fazer isso? Vão reunir o 'sindicato' para repartir a empresa? Esse é um negócio que precisa ser muito claro e transparente", afirmou.

O ministro evitou responder se a divisão da TIM entre as outras teles seria boa ou ruim para o mercado. "Temos de ver se tem alguém propondo isso mesmo e discutir o que vai acontecer", disse.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasServiços3GTelecomunicaçõesOperadoras de celularEmpresas italianasTIMMinistério das Comunicações

Mais de Negócios

'Choque de Gestão': primeiro reality da EXAME leva grandes empresários para dentro de PMEs

Império de games: com moeda própria e jovens desenvolvedores, Roblox movimentou US$ 1 bi em 2024

Fundada em cidade com 8 mil habitantes em SC, Rudnik ganha o mundo e fatura R$ 100 milhões

Por que um dos cientistas de IA mais brilhantes do mundo abandonou os EUA para viver na China?