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Minerva diz que crise no Egito não influencia suas operações

Demanda elevada nos mercados doméstico e internacional nos últimos meses tem permitido realocação, segundo empresa

Portestos no Egito: 3% da receita bruta total do Minerva acumulada até 30 de setembro de 2010  veio do país (AFP/Alejandro Pagni)

Portestos no Egito: 3% da receita bruta total do Minerva acumulada até 30 de setembro de 2010 veio do país (AFP/Alejandro Pagni)

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Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2011 às 13h20.

São Paulo - A Minerva infomou hoje (04/02) que sua operação no exterior não sofre grandes impactos por causa da crise política no Egito. "A demanda elevada apresentada pelos mercados doméstico e internacional nos últimos meses tem permitido uma realocação dos destinos, sem que isso se traduza em alterações significativas de volume e/ou preço", disse a empresa, em comunicado ao mercado.

O Minerva informou que sua exposição ao mercado egípcio é bastante reduzida e que não possui estrutura de distribuição no país. Da receita bruta total acumulada até 30 de setembro de 2010, 3% veio do país.

Nos últimos doze meses encerrados em 30 de setembro de 2010, a empresa apresentou uma receita liquida de vendas de 3,2 bilhões de reais, representando crescimento de 36% em relação ao mesmo período do ano anterior.

“A administração tem acompanhado com bastante atenção e cautela os desdobramentos desta crise, uma vez que considera o mercado egípcio um destino estratégico e importante para suas exportações”, informou a Minerva em comunicado ao mercado.

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