Negócios

Minerva diz que ciclo de aquisições no país acabou

Segundo o diretor presidente da empresa, o ciclo foi encerrado por acordo celebrado entre a companhia, seu acionista controlador VDQ e a BRF


	Caminhões da Minerva: a empresa seguirá agora com o foco, em termos de aquisições, no Uruguai e no Paraguai
 (Divulgação)

Caminhões da Minerva: a empresa seguirá agora com o foco, em termos de aquisições, no Uruguai e no Paraguai (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2013 às 10h31.

São Paulo - O diretor presidente da Minerva Foods, Fernando Galletti de Queiroz, reafirmou, nesta segunda-feira, 4, na abertura de teleconferência com analistas, que o ciclo de aquisições no Brasil da companhia se encerrou com o acordo celebrado entre a companhia, seu acionista controlador VDQ e a BRF.

"Isso encerra o ciclo de M&A (fusões e aquisições) no Brasil. Achamos que esse foi um passo que consolidou o Minerva no território brasileiro", afirmou.

Segundo ele, a empresa seguirá agora com o foco, em termos de aquisições, na América do Sul, citando especificamente o Uruguai e o Paraguai.

O executivo evitou dar prazos para que estas negociações ocorram e enfatizou que a empresa buscará negociações que tragam efeitos neutros nos níveis de alavancagem. "No momento, nosso foco é a integração dos ativos (da BRF)", afirmou.

Queiroz ressaltou que o acordo será encaminhado esta semana para o Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência (Cade) e prevê que o tramite deve durar cerca de 30 dias.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasAlimentos processadosCarnes e derivadosAlimentaçãoBRFSadiaFusões e AquisiçõesMinerva Foodsacordos-empresariais

Mais de Negócios

Plano&Plano se destaca em Imobiliário e Construção Civil no ranking da EXAME

Ex-funcionário compra rede de restaurantes onde começou aos 15 anos: ‘É inacreditável’

‘Nunca olhamos para trás’: como um negócio de US$ 50 está prestes a chegar em US$ 500 mil

O novo plano da mineira Algar para crescer com internet: se aliar a um negócio de R$ 7 bilhões