No início dos anos 2000, a Microsoft descobriu um gargalo e tanto na sua contabilidade (Rafael Henrique/SOPA Images/Getty Images)
Redatora
Publicado em 30 de janeiro de 2025 às 10h33.
É comum acreditar que, para melhorar os resultados financeiros de uma empresa, a única solução seja aumentar as vendas. Mas grandes corporações, como a Microsoft, provam que há formas de turbinar o lucro sem precisar vender um único produto a mais.
No começo dos anos 2000, a big tech percebeu que desperdiçava recursos com processos internos e adotou uma simples mudança: a assinatura digital de documentos.
O impacto dessa decisão economizou centenas de milhares de dólares todo mês, abrindo espaço para investir em inovações e consolidar sua posição como uma das empresas mais valiosas do mundo. A medida reduziu as despesas mensais em cerca de US$ 430 mil — gerando uma economia anual de quase US$ 4 milhões.
Por trás desse resultado estão algumas habilidades que todo profissional deveria ter:
É o conjunto dessas competências que os especialistas chamam de finanças corporativas.
E se você acha que esse conhecimento era “coisa de contador” ou “apenas para grandes bancos”, prepare-se para descobrir como a carreira nessa área pode ser a sua oportunidade de ouro para evoluir na carreira.
No início dos anos 2000, a Microsoft descobriu um gargalo e tanto na sua contabilidade, algo que muitas empresas temem: um gasto pra lá de desnecessário. E não era qualquer gasto, mas milhões de dólares que iam para o ralo anualmente por conta de uma prática já obsoleta.
A conta era simples:
Com tantas transações acontecendo ao mesmo tempo, a empresa identificou um ralo de dinheiro por onde recursos importantes escoavam sem a devida atenção.
A “chave” para resolver o problema não foi vender mais licenças de software ou lançar novos produtos. Bastou adotar um serviço de assinatura digital.
O resultado dessa mudança não só aliviou o caixa da Microsoft, como pavimentou o caminho para novas melhorias em outros processos internos.
E isso aconteceu graças a uma visão estratégica tipicamente adotada em finanças corporativas: encontrar lucros ocultos que não dependem de esforço extra em vendas ou marketing — mas, sim, de uma análise minuciosa dos custos, processos e gargalos.
A história da Microsoft ilustra como as finanças corporativas vão além da análise de planilhas e a conferência de saldos. Trata-se de entender, na prática, como cada centavo gasto ou investido impacta a operação.
E, ao aplicar esse olhar crítico, muitas empresas acabam descobrindo que que dá para crescer sem a necessidade de injetar recursos extras ou mesmo fazer grandes revoluções no modelo de negócio.
Isso ocorre da seguinte maneira:
No exemplo da Microsoft, o custo com papel e envio de documentos foi substituído por uma solução digital que não só eliminou o gasto exorbitante, mas melhorou a agilidade dos processos internos.
O mesmo raciocínio pode ser aplicado a inúmeras situações: negociar prazos com fornecedores, planejar fluxos de pagamento, investir em tecnologias de automação, entre outras.
E não pense que são só gigantes da tecnologia que passam por esse tipo de situação. Pequenas e médias empresas também enfrentam “ralos de dinheiro” — às vezes, ainda mais graves.
Para especialistas, saber analisar demonstrativos financeiros, planejar fluxos de caixa e enxergar ineficiências operacionais pode abrir caminho para decisões mais estratégicas que reforçam sua credibilidade e te colocam em posições de liderança.
Mas saber onde e como mexer requer formação e prática.
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