Negócios

Metalúrgicos da GM pedem ajuda para manter emprego

Sindicato e GM irão se reunir, na próxima quinta-feira (27) em rodada de negociações destinadas a buscar alternativas que possam viabilizar o retorno dos investimentos


	General Motors: até agora a montadora não fez comentários sobre a situação dos 1.840 empregados excedentes que pretendia dispensar
 (Getty Images)

General Motors: até agora a montadora não fez comentários sobre a situação dos 1.840 empregados excedentes que pretendia dispensar (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2012 às 13h30.

São Paulo – Um grupo de 86 metalúrgicos, reunidos pelo sindicato de São José dos Campos, chega a Brasília nesta terça-feira, 25, a fim de pedir ajuda ao governo para impedir demissões na fábrica da General Motors, naquela cidade, onde a empresa reduziu as atividades.

Acordo fechado pelo sindicato e montadora, no mês passado, interrompeu desligamento de trabalhadores até 30 de novembro próximo. Para a montadora, é necessário afastar os funcionários, porque deixou de investir na fábrica em 2008, para ampliar a produção em outras unidades.

Sindicato e GM irão se reunir, na próxima quinta-feira (27) em rodada de negociações destinadas a buscar alternativas que possam viabilizar o retorno dos investimentos.

Até agora a montadora não fez comentários sobre a situação dos 1.840 empregados excedentes que pretendia dispensar. Além disso, há a situação de 940 metalúrgicos da linha de montagem do modelo Classic, cujos salários são parcialmente pagos pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Como parte do acordo definido, no último dia 4 de agosto, foi oferecido aos 7,5 mil empregados um programa de demissão voluntária (PDV), o terceiro desde o final do primeiro semestre.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasSiderurgia e metalurgiaEmpresas americanasgestao-de-negociosMontadorasDemissõesDesempregoGM – General MotorsIndústriaEmpregos

Mais de Negócios

De chef a empresário: Henrique Fogaça e a receita do sucesso no empreendedorismo

Na pandemia, ele criou um negócio de US$ 6 milhões a partir de um hobby: 'Vivo um sonho'

Taxtech catarinense foca na expansão regional e cresce 50% nos primeiros oito meses de 2025

A estratégia deles para conquistar o mercado de saúde mental é pagar bem os psicólogos