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Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2013 às 21h34.
Há uma grande diferença nas empresas entre se preocupar com o potencial impacto da gripe aviária sobre os seus negócios, e o grau de preparo de cada uma para enfrentar uma possível pandemia. A conclusão é de pesquisa da consultoria Mercer Human Resource com 450 empresas de 38 países.</p>
Em média, 70% dos entrevistados afirmaram que a rentabilidade poderia ser afetada por uma pandemia de gripe aviária, mas apenas 47% das empresas já dispõem de um plano de contingência para administrar os negócios em uma possível crise. Apenas 17% delas, porém, já aprovaram um orçamento para esta situação. Veja, a seguir, os principais destaques do estudo:
Em Hong Kong, 80% das empresas consultadas esperam um impacto negativo sobre sua rentabilidade; 25% delas têm um orçamento disponível para o caso de uma epidemia.
Nos Estados Unidos, 80% dos entrevistados apostam em um impacto negativo nos lucros, em caso de pandemia, mas apenas 7% deles já possuem um orçamento aprovado para contingências.
Na Europa, os lucros seriam pressionados negativamente para 69% dos entrevistados, mas apenas 12% já prepararam seus orçamentos de emergência.