Negócios

McDonald's manterá participação em lojas na China e em Hong Kong

Rede de fast-food afirmou em março que estava reorganizando suas operações na região, procurando parceiros estratégicos na China, Hong Kong e Coreia do Sul

McDonald's: empresa escolheu um consórcio liderado pela empresa de private equity Carlyle Group e o conglomerado chinês Citic Group para comprar suas lojas (.)

McDonald's: empresa escolheu um consórcio liderado pela empresa de private equity Carlyle Group e o conglomerado chinês Citic Group para comprar suas lojas (.)

R

Reuters

Publicado em 6 de dezembro de 2016 às 09h04.

Hong Kong - O McDonald's planeja levantar de 1 bilhão a 2 bilhões de dólares com a venda de suas lojas na China e em Hong Kong depois que a cadeia de fast-food dos EUA decidiu manter "uma participação minoritária significativa no negócio", disse nesta terça-feira uma pessoa com conhecimento direto dos planos.

A empresa escolheu um consórcio liderado pela empresa de private equity Carlyle Group e o conglomerado chinês Citic Group para comprar as lojas e sua decisão de manter a participação minoritária diminuiu o preço do negócio, dos até 3 bilhões de dólares esperados anteriormente, disse a pessoa, que pediu para não ser identificada porque os detalhes do negócio não são públicos.

O McDonald's quer exposição ao crescimento futuro na segunda maior economia do mundo, razão pela qual decidiu manter a participação, disse a pessoa.

A empresa também vai manter por ora as suas lojas na Coreia do Sul, que antes também queria vender, acrescentou a fonte.

Uma porta-voz do McDonald's em Xangai não quis comentar. A Carlyle se recusou a comentar e CITIC não respondeu imediatamente a um pedido de comentário feito pela Reuters.

O McDonald's afirmou em março que estava reorganizando suas operações na região, procurando parceiros estratégicos na China, Hong Kong e Coreia do Sul.

Acompanhe tudo sobre:ChinaEmpresasFast foodHong KongMcDonald'sNegociações

Mais de Negócios

Aos 52 anos, ele largou o emprego, comprou uma empresa falida e agora fatura US$ 103 milhões por ano

Conheça a Effa Motors: empresa que sofreu incêndio é uma gigante do polo industrial de Manaus

Na pandemia, artesão transformou hobby em um negócio de US$6 mi: 'Sinto que estou vivendo um sonho'

OpenAI, do ChatGPT, vale US$ 80 bilhões: o que explica esse número bilionário?