Negócios

McDonald's Japão raciona batata frita e só vende porção pequena; entenda

O McDonald's Japão informou que venderá apenas a porção pequena das batatas fritas durante uma semana

McDonald's do Japão anunciou dificuldades na importação de batatas (AFP/AFP)

McDonald's do Japão anunciou dificuldades na importação de batatas (AFP/AFP)

A

AFP

Publicado em 22 de dezembro de 2021 às 06h35.

A rede McDonald's do Japão se viu obrigada a racionar um de seus produtos mais procurados, as batatas fritas, após a queda na importação do tubérculo pelas inundações no Canadá e o impacto da covid-19.

O McDonald's Japão informou que venderá apenas a porção pequena das batatas fritas durante uma semana, a partir de sexta-feira, para evitar a escassez.

A rede anunciou que vem tendo dificuldades na importação de batatas.

"Devido às grandes inundações perto do porto de Vancouver (...) e dos problemas na cadeia de abastecimento provocados pela pandemia do coronavírus há atrasos no fornecimento de batatas", afirmou a empresa em um comunicado.

A empresa informou que adotou medidas para garantir que os clientes ainda possam comprar batatas fritas, apesar das dificuldades para um "abastecimento estável do produto".

Ao mesmo tempo, a escassez de semicondutores provocada pela pandemia continua afetando as grandes montadoras como a japonesa Toyota, que anunciou cortes na produção devido à crise.

Os choques na oferta de alguns insumos devido à crise da covid-19 se tornaram comuns em todo o mundo, com dificuldades de logística e encarecimento de fretes, produção que não dá conta do aumento da demanda em algumas áreas (como a de eletrônicos), além de efeitos de chuvas ou secas e até escassez de mão de obra em alguns setores, sobretudo nos países mais ricos.

Acompanhe tudo sobre:AlimentaçãoJapãoMcDonald'sTransporte e logística

Mais de Negócios

As 15 cidades com mais bilionários no mundo — e uma delas é brasileira

A força do afroempreendedorismo

Mitsubishi Cup celebra 25 anos fazendo do rally um estilo de vida

Toyota investe R$ 160 milhões em novo centro de distribuição logístico e amplia operação