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Marfrig: saúde de envolvidos em acidente é estável

A empresa ainda esclareceu que todos os outros funcionários que foram atendidos pela Santa Casa de Bataguassu já receberam alta e foram liberados na noite de ontem

Já dois dos quatro mortos serão sepultados hoje às 14 horas no cemitério Parque Araçá (Cláudio Rossi/EXAME.com)

Já dois dos quatro mortos serão sepultados hoje às 14 horas no cemitério Parque Araçá (Cláudio Rossi/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2012 às 10h02.

São Paulo - A Marfrig informou hoje, em comunicado, que o estado de saúde dos três trabalhadores que foram removidos ontem em Unidade de Terapia Intensiva (UTIs) móveis para tratamento na Santa Casa de Presidente Prudente (SP) após acidente com produtos químicos na manhã de terça-feira na sua unidade de curtumes no município de Bataguassu, em Mato Grosso do Sul, é estável, sem risco de morte, com quadro de evolução positiva. Entretanto, segundo a empresa, ainda requer cuidados médicos.

A empresa ainda esclareceu que todos os outros funcionários que foram atendidos pela Santa Casa de Bataguassu já receberam alta e foram liberados na noite de ontem. Já dois dos quatro mortos serão sepultados hoje às 14 horas no cemitério Parque Araçá, em Bataguassu. O corpo de um trabalhador foi transladado hoje para Lins (SP) e o outro para Estância Velha (RS). "A empresa vem prestando assistência aos funcionários e familiares e colaborando com as autoridades para a rápida apuração dos fatos", finaliza a empresa, no comunicado.

Ontem, por volta das 11 horas, de acordo com informações preliminares, houve uma reação química no descarregamento de insumos realizado por uma empresa terceirizada na unidade de curtumes da Marfrig em Bataguassu (MS). Segundo o comandante dos bombeiros de Bataguassu, Ociel Elias, os quatro funcionários que morreram estavam em um lugar alto observando o descarregamento de ácido dicloro-propiônico em um tanque subterrâneo quando houve uma explosão de baixa potência. Em seguida, jatos de gás atingiram os quatro funcionários, que caíram desmaiados, disse Elias. A Marfrig, entretanto, afirma que não houve explosão no local.

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