Negócios

Marfrig comenta prejuízo do trimestre

Empresa encerrou o segundo trimestre com prejuízo líquido de 91,0 milhões de reais

Marfrig: empresa destacou os ganhos de sinergias na Seara e o desempenho da Keystone Foods, Europa e Bovinos Brasil   (Divulgação/EXAME)

Marfrig: empresa destacou os ganhos de sinergias na Seara e o desempenho da Keystone Foods, Europa e Bovinos Brasil (Divulgação/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2011 às 08h44.

São Paulo - A Marfrig registrou um prejuízo liquido de 91,0 milhões de reais no segundo trimestre de 2011. No mesmo trimestre de 2010, a empresa havia obtido um lucro líquido de 103,8 milhões de reais. A empresa destacou os altos preços de insumos (principalmente grãos e gado) e a apreciação do real perante o dólar.

Os ganhos de sinergias na Seara e o desempenho da Keystone Foods, Europa e Bovinos Brasil  parcialmente compensaram as pressões de câmbio e matéria-prima sofridas pelo setor, segundo a Marfrig.  

As exportações de bovinos atingiram 23,7% do total de exportações brasileiras no segundo trimestre, ante 15,7% no mesmo período de 2010.  A exportação de aves atingiu 23,1% do total exportado pelo Brasil no período, contra 19,9% no mesmo trimestre de 2010. O ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) registrou 277,8 milhões de reais -  9,7% acima do obtido no segundo trimestre de 2010. 

Acompanhe a cobertura da teleconferência de resultados: 

http://www.coveritlive.com/index2.php/option=com_altcaster/task=viewaltcast/altcast_code=9cc7e68de1/height=600/width=410

Acompanhe tudo sobre:AgronegócioAgropecuáriaAlimentos processadosBalançosCarnes e derivadosEmpresasEmpresas brasileirasMarfrig

Mais de Negócios

Quer trabalhar nos EUA? Evento mostra áreas aquecidas e caminhos para visto de residência permanente

Com Kiss no catálogo, gravadora sueca chega ao Brasil de olho em funk, sertanejo e até o trap

Como a princesa do energético do Brasil quer ganhar o mundo com uma marca criada no interior de SC

O Halloween deste ano nos EUA deve ter menos chocolate; entenda por quê