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Máquina de Vendas fechou mais de 100 lojas

A medida faz parte de uma reestruturação do grupo varejista, que inclui a unificação das suas marcas


	Lojas fechadas: A medida faz parte de uma reestruturação do grupo varejista
 (Divulgação)

Lojas fechadas: A medida faz parte de uma reestruturação do grupo varejista (Divulgação)

Karin Salomão

Karin Salomão

Publicado em 6 de maio de 2016 às 11h53.

São Paulo - A Máquina de Vendas fechou entre 100 e 130 lojas nos últimos dois meses, cerca de 10% de toda a sua base. Os locais eram alugados e os contratos foram encerrados, de acordo com o jornal Valor Econômico.

Segundo o veículo, cerca de 40% dos fechamentos foram de lojas Eletro Shopping, marca forte no Nordeste, e de unidades que que tinham performance abaixo do esperado.

A medida faz parte de uma reestruturação da Máquina de Vendas, o terceiro maior grupo de varejo eletroeletrônico do país, e que inclui a unificação das suas marcas.

No início do ano, Enéas Pestana deixou a presidência do grupo para ocupar um posto do conselho consultivo da empresa, cinco meses depois de ter assumido a liderança. Em seu lugar, entrou um dos principais acionistas e fundador da Ricardo Eletro, Ricardo Nunes. 

Em entrevista a EXAME.com na época de sua saída, Pestana afirmou que seu plano sempre havia sido implementar mudanças profundas na gestão da companhia e, depois, deixar o cargo para outro executivo executar o plano.

Apenas um mês depois, o blog Primeiro Lugar da EXAME divulgou que a empresa irá tornar a Ricardo Eletro sua única bandeira, com a extinção das redes Insinuante, City Lar Eletro Shopping e Salfer.

Procurada, a empresa afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não iria comentar o caso.

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