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Mais uma empresa aérea low cost pede autorização para voar no Brasil

De acordo com a Anac, na última semana, a companhia JetSmart deu entrada no pedido para operar voos partindo da Argentina e do Chile para o Brasil

JetSmart: empresa pediu autorização à Anatel para atuar no Brasil (Fabrizio Gandolfo/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

JetSmart: empresa pediu autorização à Anatel para atuar no Brasil (Fabrizio Gandolfo/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

AB

Agência Brasil

Publicado em 26 de agosto de 2019 às 19h23.

Última atualização em 23 de outubro de 2019 às 17h06.

Mais uma empresa aérea de baixo custo (low cost), entrou com pedido para operar no Brasil, informou nesta segunda-feira (26) a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). De acordo com a Anac, na última semana, a companhia JetSmart deu entrada no pedido para operar voos partindo da Argentina e do Chile para o Brasil.

A empresa é de propriedade do fundo norte-americano Índigo Partners. Segundo a agência, três empresas low cost já tinham pedido autorização para voar no país. A Anac atribui os pedidos à queda da norma que tratava da franquia de bagagens.

Três empresas estrangeiras de baixo custo já chegaram ao país: a europeia Norwegian, a chilena Sky Airlines e a argentina Flybondi.

Pela regra atual, os passageiros podem levar até 10 quilos como bagagem de mão. A volta da franquia de bagagens chegou a ser aprovada pelo Congresso Nacional. O retorno da franquia chegou a ser incluído no texto de uma medida provisória aprovada pela Casa, mas foi vetado pelo presidente Jair Bolsonaro.

Na terça-feira (27), o Congresso Nacional realiza sessão que deve analisar diversos vetos presidenciais, entre os quais o veto ao trecho que recriou a franquia de bagagens, determinando o limite de 23 quilos como despacho gratuito de bagagem para aviões com capacidade de mais de 31 lugares.

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