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Magazine Luiza: mais aquisições e vendas multicanal devem marcar resultado

Magazine Luiza divulga os resultados do segundo semestre nesta quinta-feira, 12. Varejista trabalha com aquisições, expansão de portfólio e crédito

Centro de distribuição do Magazine Luiza (Germano Lüders/Exame)

Centro de distribuição do Magazine Luiza (Germano Lüders/Exame)

Marina Filippe

Marina Filippe

Publicado em 12 de agosto de 2021 às 06h00.

Última atualização em 12 de agosto de 2021 às 06h10.

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A varejista Magazine Luiza divulga nesta quinta-feira, 12, os resultados do segundo trimestre, mais um momento marcado por aquisições e planos de expansão nas lojas físicas e e-commerce de modo a ser o Alibaba brasileiro, como almeja o presidente Frederico Trajano.

O mundo está mais complexo, mas dá para começar com o básico. Veja como, no Manual do Investidor 

Somente entre abril e junho, o Magalu comprou a startup SmartHint, que usa inteligência artificial para facilitar as buscas em lojas online, o site Jovem Nerd, especializado em produção de conteúdo online para o público nerd e gamer, e a Bit55, processadora de crédito e débito na nuvem que permitiria a emissão de cartões.

Deste modo, o Magazine Luiza trabalha em uma estratégia que visa utilizar conteúdo para atrair clientes, concentrar ofertas no superapp, e oferecer boas condições de pagamento, além de crédito para os vendedores do marketplace. A diversificação de produtos também é chave para o crescimento, uma vez que a empresa busca ampliar o portfólio também com itens de supermercado, farmácia e mais.

"Compramos, por exemplo, a VipCommerce para digitalizar o pequeno e médio supermercado e ao longo dos próximos trimestres vamos catalogar e integrar centenas de varejistas na plataforma", disse Trajano em entrevista a Exame na divulgação de resultados anterior.

Apesar de ter crescido 63% no primeiro trimestre de 2021, atingindo 12,5 bilhões de reais, com 70% disso vindo do e-commerce — percentual mais alto da história até o momento — a varejista aposta também na retomada das lojas físicas, incluindo inaugurações anunciadas em novas cidades, como o Rio de Janeiro que recebeu 50 unidades a partir de julho, e pode ter reflexos na força de marca, mas não diretamente nas vendas do segundo trimestre.

 

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