Negócios

Lucro líquido do Goldman Sachs cai 23%

No entanto, o lucro por ação, que reflete o pagamento de dividendos preferenciais, subiu para US$ 3,92, superando a previsão de analistas

A receita do banco de investimento diminuiu 9,1% no primeiro trimestre, para US$ 1,15 bilhão, na comparação com o mesmo período de 2011 (Getty Images)

A receita do banco de investimento diminuiu 9,1% no primeiro trimestre, para US$ 1,15 bilhão, na comparação com o mesmo período de 2011 (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2012 às 11h21.

Nova York - O Goldman Sachs disse que seu lucro caiu 23% no primeiro trimestre, para US$ 2,11 bilhões, de US$ 2,74 bilhões no mesmo período do ano passado, afetado pela fraca demanda por negócios. O lucro por ação, que reflete o pagamento de dividendos preferenciais, subiu para US$ 3,92, de US$ 1,56, superando a previsão dos analistas entrevistados pela Thomson Reuters de um lucro de US$ 3,55 por ação.

A receita líquida do banco caiu 16% no primeiro trimestre, em bases anuais, para US$ 9,95 bilhões, ficando acima da previsão dos analistas de uma receita de US$ 9,48 bilhões. A receita com negociação de renda fixa, commodities e moedas, recuou 20% no primeiro trimestre, para US$ 3,46 bilhões, em relação ao mesmo período do ano passado. O valor duplicou, contudo, na comparação com o quarto trimestre de 2011.

A receita do banco de investimento diminuiu 9,1% no primeiro trimestre, para US$ 1,15 bilhão, na comparação com o mesmo período de 2011. Ante o trimestre anterior, a receita subiu 35%.

O banco aumentou seu dividendo trimestral para US$ 0,46 por ação, de US$ 0,35 por ação. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:Bancosbancos-de-investimentoEmpresasEmpresas americanasFinançasGoldman SachsLucro

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico