Negócios

Lucro líquido da Cielo no 4º tri tem alta de 11,4% em um ano

A geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Cielo somou R$ 924,6 milhões nos últimos três meses de 2014


	Cielo: empresa registrou lucro líquido de R$ 803 milhões no quarto trimestre de 2014
 (Paulo Fridman/Bloomberg)

Cielo: empresa registrou lucro líquido de R$ 803 milhões no quarto trimestre de 2014 (Paulo Fridman/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 20h15.

São Paulo - A Cielo, empresa que faz o cadastramento de lojistas para captura de transações para bandeiras de cartões de crédito e débito, registrou lucro líquido de R$ 803 milhões no quarto trimestre de 2014, alta de 11,4% em relação ao mesmo período do ano imediatamente anterior, de R$ 720,7 milhões.

Em relação ao terceiro trimestre de 2014, foi apurado declínio de 1,8%.

A geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Cielo somou R$ 924,6 milhões nos últimos três meses do ano passado, aumento de 1,3% em um ano.

Na comparação com o terceiro trimestre de 2014, foi vista queda de 3,4%.

A margem Ebitda da Cielo atingiu 43,4% no quarto trimestre, recuo de 5,8 pontos porcentuais em 12 meses e de 6 pontos porcentuais em relação ao terceiro trimestre.

De outubro a dezembro de 2014, a receita operacional líquida da Cielo foi a R$ 2,1 bilhões, cifra 14,9% superior ante a registrada igual intervalo de 2013.

Na comparação com o terceiro trimestre de 2014, o crescimento foi de 9,8%.

O volume financeiro de transações totalizou R$ 143,9 bilhões, aumento de 9,3% em relação ao quarto trimestre de 2013 e aumento de 11,8% em relação ao terceiro trimestre de 2014.

Acompanhe tudo sobre:CieloEmpresas abertasEmpresas brasileirasgestao-de-negociosLucroResultadoservicos-financeiros

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões