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Lucro líquido da CCR cresce 29,2% no 3º trimestre

A receita líquida, por sua vez, foi de 978,4 milhões de reais, alta de 23 por cento

A base de usuários da modalidade de arrecadação eletrônica subiu 39,7 por cento (Valéria Gonçalves/EXAME.com)

A base de usuários da modalidade de arrecadação eletrônica subiu 39,7 por cento (Valéria Gonçalves/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2010 às 21h32.

São Paulo - A Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) divulgou na quinta-feira que registrou no terceiro trimestre de 2010 lucro líquido de 239 milhões de reais, avanço de 29,2 por cento em relação ao mesmo período do ano passado.

Em comunicado, a companhia explica que os seus resultados já incorporam os efeitos da Controlar (de inspeção veicular) e da ViaQuatro (que administra a linha 4 do metrô de São Paulo).

No acumulado do ano, a companhia lucrou 530,7 milhões de reais, alta de 1,5 por cento ante os primeiros nove meses de 2009.

O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 603,4 milhões de reais entre julho e setembro, alta de 16,3 por cento ante o terceiro trimestre do ano passado. No ano, a geração de caixa totaliza 1,698 bilhão de reais, alta de 17,9 por cento.

A receita líquida, por sua vez, foi de 978,4 milhões de reais, alta de 23 por cento. No acumulado de 2010 a receita cresceu 20,8 por cento, para 2,715 bilhões de reais.

"O desempenho da economia brasileira segue suportando os resultados apresentados pela CCR. Destacamos o forte crescimento de tráfego consolidado que, em bases comparáveis a igual período do ano anterior, apresentou um crescimento de 15 por cento no terceiro trimestre de 2010", afirmou o presidente da companhia, Renato Vale, em comunicado.

A base de usuários da modalidade de arrecadação eletrônica subiu 39,7 por cento.

"Seguimos confiantes nas perspectivas futuras, face ao cenário econômico positivo para o desenvolvimento de projetos de infraestrutura e à expectativa de novas oportunidades de crescimento em função da Copa do Mundo (2014) e das Olimpíadas (2016), sempre priorizando a disciplina de capital e consequentemente a criação de valor para a Companhia e seus acionistas", disse Vale. 

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