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Lucro da Whirlpool cai para US$ 179 mi no 2º trimestre

A empresa que controla as marcas Brastemp e Consul no Brasil viu o resultado cair 9,6%


	Fábrica da Whirlpool: as vendas caíram 1,5% entre abril e junho deste ano 
 (Raphael Gunther/EXAME)

Fábrica da Whirlpool: as vendas caíram 1,5% entre abril e junho deste ano  (Raphael Gunther/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2014 às 11h58.

Nova York - A Whirlpool, que controla as marcas Brastemp e Consul no Brasil, reportou nesta quarta-feira, 23, lucro líquido de US$ 179 milhões no segundo trimestre de 2014, queda de 9,6% ante os US$ 198 milhões obtidos em igual período do ano passado.

Segundo a empresa, a redução foi motivada pelas vendas fracas em operações fora dos Estados Unidos. Por ação, o lucro foi de US$ 2,25, ante US$ 2,44 há um ano.

Excluindo custos de reestruturação e investimento, o lucro atingiu US$ 2,62 por ação, acima dos US$ 2,37 observados no segundo trimestre de 2013.

As vendas caíram 1,5% entre abril e junho deste ano, para US$ 4,68 bilhões. Analistas ouvidos pela Thomson Reuters projetavam lucro de US$ 2,91 por ação e receita de US$ 4,84 bilhões.

A Whirpool também cortou a previsão de lucro ajustado no ano para US$ 11,50 a US$ 12 por ação, ante os US$ 12 a US$ 12,50 previstos anteriormente. Ainda assim, a companhia disse que está otimista em relação às perspectivas no curto prazo.

"Para o restante do ano, vamos nos beneficiar da crescente demanda global, do lançamentos de produtos, dos aumentos de preços anunciados anteriormente e da forte produtividade", disse o presidente e CEO da companhia, Jeff M. Fettig, em comunicado.

Ele também apontou a compra de participações na Hefei Sanyo e na Indesit como motores de crescimento a partir de 2015. Fonte: Dow Jones Newswires.

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