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Lucro da SulAmérica salta 19,2% no 4o tri, para R$260 mi

No ano de 2012, o lucro da seguradora avançou 7,8 por cento


	SulAmérica: os prêmios de seguros da empresa avançaram 12,5 por cento em 2012

SulAmérica: os prêmios de seguros da empresa avançaram 12,5 por cento em 2012

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Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2013 às 21h19.

Rio de Janeiro - A SulAmérica teve lucro líquido de 260,1 milhões no quarto trimestre, alta de 19,2 por cento em relação ao mesmo período de 2011, informou a companhia de seguros nesta quarta-feira.

O resultado se deu pelo melhor desempenho nas vendas e controle da sinistralidade em todos os segmentos, disse a companhia em seu relatório de resultados.

O desempenho do resultado financeiro também contribuiu para o avanço do indicador, mesmo com o recuo de 14,1 por cento no trimestre na comparação anual, a 158,3 milhões de reais.

No ano, o lucro avançou 7,8 por cento, a 483,2 milhões de reais. "A empresa ‘performou' muito bem. A receita da SulAmérica cresceu 12 por cento de modo geral", disse à Reuters o presidente da seguradora, Thomaz Cabral de Menezes, citando o crescimento de 12,5 dos prêmios de seguros em 2012, a 10,6 bilhões de reais.

Segundo a SulAmérica, a rentabilidade acumulada das aplicações dos ativos não vinculados às operações de previdência e VGBL (Vida Gerador Benefício Livre) superou a taxa de referência, atingindo 125,8 por cento do CDI no trimestre e de 114,1 por cento do CDI em 2012.

O saldo das aplicações destes ativos aumentou 5,6 por cento totalizando 5,1 bilhões de reais.


O resultado da área de gestão de ativos cresceu 110 por cento no trimestre, impulsionado, segundo a companhia, pelo aumento da captação de recursos e maior "taxa de performance".

Para 2013, Menezes espera que a SulAmérica tenha crescimento em linha com o mercado. "Este é um ano de escolhas, estabelecimento de prioridades, melhoria de eficácia e eficiência operacional. É um ano em que, de fato, você tem que escolher onde quer crescer com rentabilidade", afirmou.

Segundo o executivo, a empresa vai priorizar áreas em que possui "boa vantagem competitiva", como benefícios --que incluem saúde, odontológico, vida e previdência--, e outros segmentos, como carros e condomínios.

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