Negócios

Lucro da NYSE cai 16,3% no 2º trimestre

O lucro líquido da empresa foi de US$ 154 milhões

A receita total teve queda de 12%, para US$ 1,09 bilhão (Getty Images)

A receita total teve queda de 12%, para US$ 1,09 bilhão (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2011 às 14h00.

Frankfurt - A NYSE Euronext informou hoje que seu lucro líquido no segundo trimestre caiu 16,3%, para US$ 154 milhões (US$ 0,59 por ação), de US$ 184 milhões no mesmo período do ano passado. O lucro sem custos com fusão, alienações e ganhos fiscais foi de US$ 160 milhões, de US$ 167 milhões no segundo trimestre de 2010. A receita total teve queda de 12%, para US$ 1,09 bilhão.

O executivo-chefe da NYSE, Duncan Niederauer, disse hoje que a autoridade antitruste da União Europeia deve iniciar esta semana uma segunda etapa da análise sobre o acordo de fusão entre a companhia e a Deutsche Boerse. Segundo ele, as autoridades devem impor "condições", mas não bloquear o acordo.

"Nosso acordo é a resposta certa para os mercados de capitais europeus", afirmou Niederauer. Ele disse que as objeções ao acordo, apresentadas por rivais como London Stock Exchange Group e Nasdaq OMX Group eram "esperadas, e nós esperamos que a comissão considere cuidadosamente a fonte dessas objeções".

Segundo o executivo, a queda no lucro do segundo trimestre se deve, em parte, a um aumento nos custos relacionados à fusão com a Deutsche Boerse e à falta de um ganho fiscal de US$ 54 milhões registrado no segundo trimestre do ano passado. A NYSE disse que reduziu sua relação de dívida sobre Ebtida para o menor nível desde 2007, ao eliminar alguns empréstimos de curto prazo. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:BalançosLucroMercado financeiroNyse Euronext

Mais de Negócios

De food truck a 130 restaurantes: como dois catarinenses vão fazer R$ 40 milhões com comida mexicana

Peugeot: dinastia centenária de automóveis escolhe sucessor; saiba quem é

Imigrante polonês vai de 'quebrado' a bilionário nos EUA em 23 anos

As 15 cidades com mais bilionários no mundo — e uma delas é brasileira