Negócios

Lucro da Nasdaq sobe no 1º tri, auxiliados por acordos

Nasdaq fechou no ano passado um acordo de 390 milhões de dólares para comprar negócios da Thomson Reuters


	Sede da Nasdaq: lucro líquido atribuível à Nasdaq subiu para 103 milhões de dólares, ou 0,59 dólar por ação, ante 42 milhões de dólares, ou 0,25 dólar por papel, um ano antes
 (Freya Ingrid Morales/Bloomberg)

Sede da Nasdaq: lucro líquido atribuível à Nasdaq subiu para 103 milhões de dólares, ou 0,59 dólar por ação, ante 42 milhões de dólares, ou 0,25 dólar por papel, um ano antes (Freya Ingrid Morales/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2014 às 09h36.

São Paulo - A operadora de bolsa Nasdaq OMX divulgou nesta quinta-feira um lucro mais alto no primeiro trimestre, auxiliada por uma receita maior vinda de aquisições recentes.

O lucro líquido atribuível à Nasdaq subiu para 103 milhões de dólares, ou 0,59 dólar por ação, ante 42 milhões de dólares, ou 0,25 dólar por papel, um ano antes.

Excluindo itens não recorrentes relacionados a negócios, a companhia sediada em Nova York teve lucro de 0,72 dólar por ação, superando a estimativa média de analistas em 0,01 dólar, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.

A receita cresceu 27 por cento para 529 milhões de dólares.

A Nasdaq fechou no ano passado um acordo de 390 milhões de dólares para comprar os negócios de serviços multimídia, relações públicas e relações com investidores da Thomson Reuters. A companhia também financiou um negócio de 750 milhões de dólares para comprar a plataforma eletrônica de negociação de títulos de tesouro eSpeed da BGC Partners, dando à operadora uma presença em renda fixa.

A companhia disse que pagou 121 milhões de dólares em dívidas no último trimestre.

Acompanhe tudo sobre:BalançosLucroMercado financeiroNasdaq

Mais de Negócios

Como este negócio transformou cidades esquecidas em mercado milionário — e fatura R$ 500 milhões

VR expande arena de atuação

DAS-MEI: prazo para pagamento do boleto vence hoje (20); veja como emitir e quitar a guia

Pequenas e médias empresas perdem dois dias da semana lidando com despesas, aponta estudo