Negócios

Lucro da Ericsson reduz expectativas de recuperação

Maior fabricante de equipamentos para rede móvel no mundo, anunciou um lucro operacional do segundo trimestre bem abaixo do esperado nesta quinta-feira


	Ericsson: lucro antes de juros e impostos da empresa somou 2,5 bilhões de coroas suecas (US$380 milhões), ante 2,1 bilhões de coroas suecas registrados um ano antes
 (Getty Images)

Ericsson: lucro antes de juros e impostos da empresa somou 2,5 bilhões de coroas suecas (US$380 milhões), ante 2,1 bilhões de coroas suecas registrados um ano antes (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2013 às 09h44.

Estocolmo - A Ericsson, maior fabricante de equipamentos para rede móvel no mundo, anunciou um lucro operacional do segundo trimestre bem abaixo do esperado nesta quinta-feira, reduzindo as expectativas de uma rápida recuperação em sua unidade principal.

Em trimestre em que foi atingida por um grande encargo não recorrente, as vendas e as margens da unidade de redes da Ericsson ficaram abaixo das expectativas, com destaque para a concorrência de fornecedores de equipamentos chineses como a Huawei , assim como a crise econômica global e oscilações cambiais.

O lucro antes de juros e impostos da empresa somou 2,5 bilhões de coroas suecas (380 milhões de dólares), ante 2,1 bilhões de coroas suecas registrados um ano antes, e incluindo joint ventures, bem abaixo da estimativa de 4,3 bilhões de coroas suecas apontadas em uma pesquisa da Reuters.

Os resultados foram atingidos por um encargo não recorrente de cerca de 900 milhões de coroas suecas por desinvestimentos, e custos de reestruturação acima do esperado.

Acompanhe tudo sobre:CelularesEmpresasEmpresas suecasempresas-de-tecnologiaEricssonIndústria eletroeletrônicaTecnologias sem fio

Mais de Negócios

Entrevista de emprego para cargos de liderança: veja perguntas mais frequentes – e como respondê-las

20 franquias a partir de R$ 7 mil para você investir no interior

Campeões da contratação: por que alguns profissionais são mais cobiçados que outros?

Revolução em uma xícara: como a Nespresso mudou a forma como as pessoas tomam café