Negócios

Lucro da Embraer cai para R$ 220 mi no 3º trimestre

Cifra representa um recuo de 3,68% ante o mesmo período de 2009

A receita líquida da fabricante de aeronaves foi de R$ 1,82 bilhão, queda de 22,5% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado (Wikimedia Commons/EXAME.com)

A receita líquida da fabricante de aeronaves foi de R$ 1,82 bilhão, queda de 22,5% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado (Wikimedia Commons/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2010 às 18h24.

São Paulo - A Embraer registrou lucro líquido de R$ 220 milhões no terceiro trimestre de 2010, o que representa um recuo de 3,68% ante o mesmo período de 2009. A receita líquida da fabricante de aeronaves foi de R$ 1,82 bilhão, queda de 22,5% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado. O lucro antes de despesas financeiras, impostos, depreciação e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 227,4 milhões, 19,7% menor do que o mesmo período de 2009. A margem Ebitda ficou em 12,5%, ante 12% no mesmo período de 2009.

Em meados de outubro, a Embraer havia informado que encerrou o terceiro trimestre de 2010 com uma carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) de US$ 15,3 bilhões, montante praticamente estável em relação ao trimestre anterior, de US$ 15,2 bilhões, mas abaixo dos US$ 18,6 bilhões mantidos ao final de igual período de 2009. Entre julho e setembro deste ano, a fabricante entregou 44 jatos dos quais 20 para o mercado de aviação comercial e 24 para o de aviação executiva. Em igual intervalo do ano passado, foram 57 aviões, sendo 30 para o segmento comercial e 27 do executivo.

Acompanhe tudo sobre:EmbraerEmpresasEmpresas abertasempresas-de-tecnologiagestao-de-negociosLucroResultadoSetor de transporte

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico