Negócios

Lucro da Coca-Cola Femsa no 2º tri cai 0,4%

Joint venture entre a Coca-Cola e a mexicana Femsa disse que o lucro no período de abril a junho foi de 2,668 bi de pesos (170 milhões de dólares)


	Coca-Cola Femsa: companhia vem tentando compensar a queda nas vendas aumentando as vendas de sucos, água e outras bebidas
 (Susana Gonzalez/Bloomberg)

Coca-Cola Femsa: companhia vem tentando compensar a queda nas vendas aumentando as vendas de sucos, água e outras bebidas (Susana Gonzalez/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2015 às 14h22.

Monterrey - A Coca-Cola Femsa, maior engarrafadora de Coca-Cola da América Latina, divulgou nesta quinta-feira que o lucro do segundo trimestre caiu 0,4 por cento ante o mesmo período de 2014, pressionado por crescimento fraco no volume de vendas e efeitos cambiais na Venezuela.

A companhia, uma joint venture entre a Coca-Cola e a mexicana Femsa, disse que o lucro no período de abril a junho foi de 2,668 bi de pesos (170 milhões de dólares), ante 2,679 bilhões de pesos um ano antes.

A receita caiu 11,8 por cento para 36,550 bilhões de pesos ante 41,434 bilhões em 2014.

Excluindo suas operações na Venezuela e aquisições, as vendas teriam crescido 8,3 por cento, disse a companhia.

A Coca-Cola Femsa, que opera no México, na América Central, Colômbia, Brasil, Argentina, Venezuela e Filipinas, disse que seu volume de vendas cresceu 0,1 por cento durante o trimestre.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) caiu 10,4 por cento para 7,39 bilhões de pesos em comparação ao segundo trimestre de 2014, disse a companhia. A companhia vem tentando compensar a queda nas vendas de Coca-Cola aumentando as vendas de sucos, água e outras bebidas.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaBebidasCoca-ColaEmpresasEmpresas americanasLucroRefrigerantes

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões