Negócios

Lucro da Cimpor sobe 27% com ajuda do Brasil

Lucro líquido foi de 57,9 milhões de euros ao todo

Forte desempenho de suas operações no Brasil e na China contrabalançaram o enfraquecimento na Espanha e em Portugal (Getty Images)

Forte desempenho de suas operações no Brasil e na China contrabalançaram o enfraquecimento na Espanha e em Portugal (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2012 às 18h52.

São Paulo - A Cimentos de Portugal (Cimpor) registrou aumento de 27% em seu lucro líquido no primeiro trimestre deste ano, para 57,9 milhões de euros, ante os 45,6 milhões de euros do mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, o forte desempenho de suas operações no Brasil e na China contrabalançaram o enfraquecimento nos países ibéricos.

Na mesma base de comparação, a receita da Cimpor cresceu 14,3%, para 547,7 milhões de euros, ante 479,4 milhões de euros. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia subiu 15,4%, para 142,4 milhões de euros, ante 123,5 milhões de euros no primeiro trimestre do ano passado. Além de Espanha e Portugal, a Cimpor atua no Brasil, na África e na Ásia.

Enquanto em Portugal e na Espanha a receita da Cimpor diminuiu 3,1% e 3,7% no primeiro trimestre, respectivamente, no Brasil a companhia registrou crescimento de 34%, para 167,5 milhões de euros. Na China, o aumento foi de 125,4%.

O Brasil foi destaque também com relação ao Ebitda da empresa, que subiu 33,4% no País. "O Brasil, como resultado do clima econômico muito favorável e do efeito cambial positivo, foi mais uma vez o principal responsável pelo crescimento do Ebitda da Cimpor", disse a companhia, em comunicado.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaBalançosCimporConstrução civilDados de BrasilEmpresasEmpresas portuguesasEuropaIndústriaIndústrias em geralLucro

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios