Negócios

Lucro da Chevron cai 26% no 2º trimestre

O lucro da empresa caiu para US$ 5,37 bilhões (US$ 2,77 por ação), de US$ 7,21 bilhões (US$ 3,66 por ação) no mesmo período de 2012


	Os resultados da Chevron e de outras petrolíferas têm sido pressionados pela queda nos preços do petróleo causada pela fraca economia global e pelo aumento da produção nos Estados Unidos
 (David Paul Morris/Bloomberg)

Os resultados da Chevron e de outras petrolíferas têm sido pressionados pela queda nos preços do petróleo causada pela fraca economia global e pelo aumento da produção nos Estados Unidos (David Paul Morris/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2013 às 11h08.

Nova York - O lucro da Chevron caiu 26% no segundo trimestre, para US$ 5,37 bilhões (US$ 2,77 por ação), de US$ 7,21 bilhões (US$ 3,66 por ação) no mesmo período de 2012.

A receita recuou 8,4%, para US$ 57,37 bilhões. Os resultados ficaram abaixo da previsão de analistas consultados pela Thomson Reuters, que projetavam lucro por ação de US$ 2,96 e receita de US$ 56,01 bilhões.

A margem operacional caiu para 15% no segundo trimestre, de 19,6% em igual período de 2012. Às 10h03 (de Brasília), as ações da Chevron caíam 1,08% no pré-mercado em Nova York.

Os papéis da empresa já avançaram 17% este ano. As operações químicas, de refino e comercialização (downstream) registraram uma queda de 59%, para US$ 766 milhões, por causa das margens menores com as vendas e custos de manutenção.

Os resultados da Chevron e de outras petrolíferas têm sido pressionados pela queda nos preços do petróleo causada pela fraca economia global e pelo aumento da produção nos Estados Unidos.

Acompanhe tudo sobre:BalançosChevronEmpresasEmpresas americanasIndústria do petróleoLucro

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico