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Log-In tem prejuízo de R$25,9 mi no 2º tri

Ebitda da empresa de logística foi de 47,1 milhões de reais no período, alta sobre o valor apurado em 2012


	Navio Log-In Jacarandá, da Log-In, no Porto de Suape: companhia vai divulgar o balanço de resultados em 13 de agosto, após o fechamento do pregão
 (LEO CALDAS)

Navio Log-In Jacarandá, da Log-In, no Porto de Suape: companhia vai divulgar o balanço de resultados em 13 de agosto, após o fechamento do pregão (LEO CALDAS)

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Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2013 às 18h49.

Rio de Janeiro - A empresa de logística Log-In informou que teve prejuízo líquido de 25,9 milhões de reais no segundo trimestre, ante prejuízo de 31,9 milhões de reais um ano antes, segundo dados preliminares divulgados nesta quarta-feira.

O melhor resultado financeiro, de 67,6 milhões de reais, ante 58,5 milhões em 2012, ajudou na linha final do balanço, em função do impacto contábil não caixa decorrente da desvalorização do real ante o dólar.

No período, o reconhecimento da variação cambial no resultado financeiro dos ativos em operação totalizou 22,9 milhões de reais e dos ativos em construção totalizou 30,4 milhões de reais, disse a Log-In.

O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 47,1 milhões de reais no período, alta sobre os 27,8 milhões de reais apurados naquele trimestre em 2012.

A companhia vai divulgar o balanço de resultados em 13 de agosto, após o fechamento do pregão. Os dados apresentados nesta quarta-feira são preliminares e sujeitos à revisão.

Dados Operacionais

A movimentação de carga geral da Log-In no segundo trimestre totalizou 89,4 mil toneladas no terminal de Vila Velha, avanço de 59,4 por cento na comparação anual.

O volume, segundo a companhia, foi impulsionado pela "maior participação de movimentação de granito que atingiu 55,1 mil toneladas", disse a empresa no documento.

Já a movimentação de contêineres totalizou 59,34 mil TEUs (unidade equivalente a 20 pés), queda de 11,4 por cento sobre um ano antes, decorrente do rearranjo de escalas dos armadores internacionais, segundo a companhia.

"As expectativas de novos serviços no Terminal de Vila Velha no segundo semestre são positivas, adicionadas ao potencial de novos contratos para cargas de projetos", acrescentou a empresa.

No segmento de navegação costeira, a movimentação de granel da Log-In, ficou praticamente estável, com leve queda de 0,1 por cento, a 1,35 milhão de toneladas.

Já a navegação de contêineres cresceu 40,1 por cento, a 60,7 mil TEUs.

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