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Lockheed Martin fecha contrato de US$ 5,6 bilhões com os EUA

O F-35 é de longe o programa de armas mais caro do Pentágono e cada vez mais importante para a Lockheed, que gera quase um quarto da receita com ele

Lockheed Martin: o contrato é relativo à compra de 91 dos jatos para os EUA e outros 50 para aliados (Andrew Harrer/Bloomberg)

Lockheed Martin: o contrato é relativo à compra de 91 dos jatos para os EUA e outros 50 para aliados (Andrew Harrer/Bloomberg)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 7 de julho de 2017 às 21h45.

Washington - O Pentágono fechou nesta sexta-feira um contrato de até US$ 5,6 bilhões para a Lockheed Martin continuar a trabalhar em uma próxima série de jatos de combate F-35, enquanto continuam as negociações sobre um contrato final para a venda dessas aeronaves.

O contrato de hoje é relativo à compra de 91 dos jatos para os EUA e outros 50 para aliados no exterior, enquanto o Pentágono almeja fechar o acordo definitivo até o fim de 2017.

Os dois lados levaram mais de um ano para negociar a última série de aeronaves. O Pentágono exigiu um acordo que a Lockheed qualificou como "desapontador", mas depois aceitou.

O F-35 é de longe o programa de armas mais caro do Pentágono e também é cada vez mais importante para a Lockheed, que gera quase um quarto de sua receita com ele. Além do avião que não é detectado por radares, o negócio inclui centenas de suprimentos menores.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou o programa antes de assumir e depois reivindicou o crédito por melhorar o contrato.

Fonte: Dow Jones Newswires

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