Obras da LLX no Porto de Açu: segundo o MPF, o índice de salinidade é sete vezes maior que o permitido para consumo humano (Divulgação/LLX)
Da Redação
Publicado em 1 de fevereiro de 2013 às 08h45.
São Paulo - Companhias “irão recorrer” de ação civil do Ministério Público Federal, segundo comunicado enviado por e-mail.
Ambas as empresas voltaram a afirmar que o aumento do índice de salinidade da água no Porto do Açu é “pontual e estava previsto”.
O Ministério Público em Campos dos Goytacazes moveu ação civil pública contra as empresas EBX, LLX e OSX, visando o fim das obras do Porto do Açu por degradação ambiental.
Segundo o MPF, o índice de salinidade é sete vezes maior que o permitido para consumo humano.