Negócios

LLX e OSX refutam alegações do MPF sobre Porto do Açu

O Ministério Público em Campos dos Goytacazes moveu ação civil pública contra as empresas EBX, LLX e OSX, visando o fim das obras do Porto do Açu por degradação ambiental


	Obras da LLX no Porto de Açu: segundo o MPF, o índice de salinidade é sete vezes maior que o permitido para consumo humano
 (Divulgação/LLX)

Obras da LLX no Porto de Açu: segundo o MPF, o índice de salinidade é sete vezes maior que o permitido para consumo humano (Divulgação/LLX)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2013 às 08h45.

São Paulo - Companhias “irão recorrer” de ação civil do Ministério Público Federal, segundo comunicado enviado por e-mail.

Ambas as empresas voltaram a afirmar que o aumento do índice de salinidade da água no Porto do Açu é “pontual e estava previsto”.

O Ministério Público em Campos dos Goytacazes moveu ação civil pública contra as empresas EBX, LLX e OSX, visando o fim das obras do Porto do Açu por degradação ambiental.

Segundo o MPF, o índice de salinidade é sete vezes maior que o permitido para consumo humano.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasGás e combustíveisIndústria do petróleoMinistério PúblicoOGpar (ex-OGX)OGXP3PetróleoPrumo (ex-LLX)Setor de transporte

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico