Negócios

Litel e Bradespar vão pagar R$2,8 bi a Daniel Dantas para encerrar disputa

Negociação diz respeito a uma disputa na qual a Elétron, do empresário Daniel Dantas, demanda uma indenização da Litel

Litel e a Bradespar devem formalizar nesta quarta-feira um acordo que prevê o pagamento de até 2,820 bilhões de reais para a Elétron, do empresário Daniel Dantas (Antonio Cruz/Agência Brasil)

Litel e a Bradespar devem formalizar nesta quarta-feira um acordo que prevê o pagamento de até 2,820 bilhões de reais para a Elétron, do empresário Daniel Dantas (Antonio Cruz/Agência Brasil)

R

Reuters

Publicado em 26 de setembro de 2018 às 09h14.

Última atualização em 26 de setembro de 2018 às 09h16.

São Paulo - A Litel Participações e a Bradespar devem formalizar nesta quarta-feira um acordo que prevê o pagamento de até 2,820 bilhões de reais para a Elétron, do empresário Daniel Dantas, para encerrar todos os litígios em curso, informou a Litel em comunicado nesta quarta-feira.

A negociação diz respeito a uma disputa na qual a Elétron demanda uma indenização da Litel, que reúne as participações de fundos de pensão na mineradora Vale, e da Bradespar, braço de investimentos do Bradesco que concentra aplicações na mineradora.

Uma decisão judicial determinou o depósito de cerca de 4,5 bilhões de reais em favor da Elétron, mas o prazo para cumprimento da determinação foi prorrogado até o dia 1º de outubro para que as partes pudessem chegar a um acordo.

"As linhas gerais negociadas, ainda pendentes da devida formalização, preveem o encerramento de todos os litígios em curso entre as partes mediante o pagamento à Elétron de até2,820 bilhões de reais", disse a Litel em comunicado, acrescentando que o valor será dividido em partes iguais com a Bradespar.

Acompanhe tudo sobre:BradesparDaniel Dantas

Mais de Negócios

Até mês passado, iFood tinha 800 restaurantes vendendo morango do amor. Hoje, são 10 mil

Como vai ser maior arena de shows do Brasil em Porto Alegre; veja imagens

O CEO que passeia com os cachorros, faz seu próprio café e fundou rede de US$ 36 bilhões

Lembra dele? O que aconteceu com o Mirabel, o biscoito clássico dos lanches escolares