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LinkedIn paga US$ 6 milhões a funcionários por horas extras

LinkedIn pagou quantia para ressarcir 359 de seus funcionários, atuais e antigos, após investigação determinar que a empresa não pagou horas extras devidamente


	LinkedIn pagou mais de US$ 3,3 mi em horas extras e US$ 2,5 mi em ressarcimento
 (Justin Sullivan/AFP)

LinkedIn pagou mais de US$ 3,3 mi em horas extras e US$ 2,5 mi em ressarcimento (Justin Sullivan/AFP)

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Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2014 às 14h01.

Washington - O LinkedIn pagou cerca de 6 milhões de dólares para ressarcir 359 de seus funcionários, atuais e antigos, depois que uma investigação determinou que a empresa não pagou devidamente as horas extras.

Em um acordo anunciado pelo departamento do Trabalho, a rede social dedicada a vincular usuários através de suas carreiras profissionais pagou mais de 3,3 milhões de dólares em horas extras e 2,5 milhões em ressarcimento a seus funcionários na Califórnia, Illinois, Nebraska e Nova York.

Investigadores do departamento do Trabalho consideraram que o LinkedIn violou a Lei de Normas do Trabalho ao se negar a registrar, contar e pagar todas as horas trabalhadas em uma semana.

Segundo a lei, os funcionários devem receber por essas horas o salário mínimo federal de 7,25 dólares por cada hora trabalhada, e uma vez e meia esta tarifa a cada hora que ultrapassar as 40 horas semanais.

O LinkedIn atribuiu estes descumprimentos da lei por não dispor das ferramentas necessárias para registrar as horas adequadamente e acrescentou que havia decidido resolver o problema antes que o departamento do Trabalho iniciasse a investigação.

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