Negócios

Libra assina afretamento de plataforma para testes

Segundo Petrobras, consórcio assinou carta de intenção com a Odebrecht/Teekay para afretar uma plataforma do tipo FPSO


	Plataforma da Petrobras: consórcio de Libra é uma parceria entre a Petrobras com Shell, Total e as chinesas CNPC e CNOOC
 (André Valentim/EXAME.com)

Plataforma da Petrobras: consórcio de Libra é uma parceria entre a Petrobras com Shell, Total e as chinesas CNPC e CNOOC (André Valentim/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2014 às 21h19.

São Paulo - A Petrobras disse nesta quinta-feira que o consórcio Libra assinou carta de intenção com a Odebrecht/Teekay para afretar uma plataforma do tipo FPSO projetada para a campanha de testes de longa duração no pré-sal da Bacia de Santos.

O consórcio de Libra é uma parceria entre a Petrobras com Shell, Total e as chinesas CNPC e CNOOC e tem como gestora a recém-criada empresa estatal Pré-Sal Petróleo S.A. A FPSO é uma plataforma que produz, armazena e transfere óleo.

Segundo o comunicado, a entrega do FPSO e o início do primeiro teste de longa duração estão previstos para o quarto trimestre de 2016.

"A previsão é que sejam realizados testes em várias áreas do bloco, com o objetivo de avaliar o comportamento da produção e adquirir informações sobre a área", diz trecho do documento.

De acordo com a Petrobras, a plataforma terá capacidade para processar até 50 mil barris de petróleo por dia e capacidade de injeção de gás de 4 milhões de cúbicos diários. A maioria do gás produzido será reinjetado no reservatório para manter a pressão.

Acompanhe tudo sobre:Campo de LibraCapitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEnergiaEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústriaIndústria do petróleoIndústrias em geralPetrobrasPetróleoPré-sal

Mais de Negócios

De food truck a 130 restaurantes: como dois catarinenses vão fazer R$ 40 milhões com comida mexicana

Peugeot: dinastia centenária de automóveis escolhe sucessor; saiba quem é

Imigrante polonês vai de 'quebrado' a bilionário nos EUA em 23 anos

As 15 cidades com mais bilionários no mundo — e uma delas é brasileira