Negócios

Kia Motors prevê fechar 2015 com venda de 16 mil unidades

A melhora prevista pela montadora se deve ao fato de que os veículos importados do México são isentos dos 35% de impostos sobre importação


	Kia Motors: com o crescimento previsto para 2016, a Kia espera voltar a ter uma participação no mercado brasileiro superior a 1%, de um patamar atual de 0,6%
 (Creative Commons/Reprodução)

Kia Motors: com o crescimento previsto para 2016, a Kia espera voltar a ter uma participação no mercado brasileiro superior a 1%, de um patamar atual de 0,6% (Creative Commons/Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2015 às 14h37.

São Paulo - A Kia Motors espera fechar o ano de 2015 com a venda de cerca de 16 mil veículos no Brasil, queda de 30% em relação aos 23 mil alcançados em 2014.

No entanto, para o ano que vem, a montadora espera um crescimento de 31%, para 21 mil unidades.

O avanço, segundo disse nesta terça-feira, 8, o presidente da companhia no Brasil, José Luiz Gandini, será puxado pela importação das unidades produzidas na fábrica recém-instalada no México.

A melhora prevista pela montadora se deve ao fato de que os veículos importados do México são isentos dos 35% de impostos sobre importação.

A fábrica ficou pronta em novembro e já está em operação. Lá serão produzidos para o Brasil os modelos New Cerato e New Rio.

Com o crescimento previsto para 2016, a Kia espera voltar a ter uma participação no mercado brasileiro superior a 1%, de um patamar atual de 0,6%.

Além disso, daria fim a uma sequência de quatro anos seguidos de queda nas vendas no Brasil.

A montadora atingiu seu maior nível em 2011, com a venda de 77.197 unidades.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaEmpresasEmpresas coreanasIndústriaKia Motors

Mais de Negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico

Clube dos bilionários: quem tem mais de US$ 100 bilhões em patrimônio?

Ele fatura R$ 500 milhões ao colocar Floripa na rota do luxo discreto