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JSL reverte lucro em prejuízo de R$ 7 milhões no 1º tri

Receita líquida consolidada da companhia ficou em R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre, alta de 17,6% ante igual período de 2016

JSL: resultado trimestral foi impactado pela desaceleração econômica e a consequente redução do volume de produção dos clientes da logística (foto/Divulgação)

JSL: resultado trimestral foi impactado pela desaceleração econômica e a consequente redução do volume de produção dos clientes da logística (foto/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de abril de 2017 às 09h46.

São Paulo - A JSL encerrou o primeiro trimestre do ano com prejuízo líquido de R$ 7 milhões, saindo de lucro líquido no mesmo período do ano anterior.

O resultado, segundo relatório da administração, foi impactado "pela desaceleração econômica e a consequente redução do volume de produção dos clientes da logística."

A companhia também atua no segmento de locação de veículos e gestão de frota com a Movida, que abriu capital em fevereiro deste ano.

A receita líquida consolidada ficou em R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre, alta de 17,6% ante igual período de 2016. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 5,2%, para R$ 307,1 milhões e a margem foi a 23,7%, 0,1 ponto porcentual menor que no primeiro trimestre de 2016.

Somente na JSL Logística, o Ebitda ficou em R$ 216,1 milhões, 2,5% menor e com margem 0,8% p.p. abaixo, para 24,6%. (Veja os resultados da Movida nas notas publicadas ontem às 22h33 e 22h35)

A companhia encerrou o mês de março com uma dívida líquida total de R$ 4,861 bilhões, uma queda de 7,5% em relação aos R$ 5,258 bilhões contabilizados no fim de dezembro.

A alavancagem, medida pela relação dívida líquida/Ebitda acumulado nos últimos 12 meses, ficou em 4,5 vezes ao final do trimestre, levemente acima do patamar verificado no fim do quarto trimestre do ano passado, quando o índice estava em 4,4 vezes.

Já a alavancagem medida pela relação dívida líquida/Ebitda adicionado, isto é, o Ebitda acrescido do custo contábil residual da venda de ativos imobilizados, nos últimos 12 meses, encerrou o trimestre em 1,9 vez, recuando em relação ao nível do fim de dezembro, de 2 vezes.

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