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JSL registra lucro de R$ 12,3 milhões, queda de 53,1%

Empresa de logística teve queda de 53,1% no lucro do primeiro trimestre, a R$ 12,3 milhões


	JSL: receita líquida cresceu 11,5% nos primeiros três meses desse ano, para R$ 1,545 bilhão.
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JSL: receita líquida cresceu 11,5% nos primeiros três meses desse ano, para R$ 1,545 bilhão. (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2016 às 08h12.

São Paulo - A JSL registrou lucro líquido recorrente de R$ 12,3 milhões no primeiro trimestre de 2016, o que representa uma queda de 53,1% em relação ao reportado em igual período de 2015.

Já o lucro líquido reportado, que consolida os resultados financeiros da JSL Logística, JSL Concessionárias, Movida e Leasing, já considerando as eliminações das operações entre os negócios, atingiu R$ 11,2 milhões, recuo de 46,9% na mesma comparação.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no critério recorrente alcançou R$ 293,5 milhões, alta de 14,5% sobre o primeiro trimestre de 2015. A margem Ebitda recorrente avançou 2,1 p.p., atingindo 22,9%.

Dentro do Ebitda recorrente, a JSL Logística contribuiu com R$ 223,4 milhões (+15,5%) e margem Ebitda de 24,6% (+1,8 p.p.), enquanto a Movida obteve R$ 71,5 milhões (+21,2%) e margem de 34,4% (queda de 10 p.p.)

A receita líquida cresceu 11,5% nos primeiros três meses desse ano, para R$ 1,545 bilhão. O resultado financeiro da companhia ficou negativo em R$ 147,1 milhões no trimestre, acima dos R$ 102,1 milhões negativos entre janeiro e março de 2015.

A JSL encerrou o primeiro trimestre de 2016 com uma dívida líquida de R$ 4,97 bilhões, acima dos R$ 4,65 bilhões anotados ao final de dezembro. A dívida bruta total alcançou R$ 6,207 bilhões, enquanto o montante em caixa e aplicações perfazia o total de R$ 1,237 bilhão.

A companhia ainda detinha outros R$ 150 milhões em linha compromissada, totalizando R$ 1,387 bilhão de liquidez.

A alavancagem, medida pela relação dívida líquida/Ebitda recorrente, no acumulado dos últimos 12 meses, ficou em 3,8 vezes ao final do trimestre, ante 3,7 vezes ao final de dezembro.

Já a alavancagem medida pela relação dívida líquida/Ebida adicionado, isto é, o Ebitda acrescido do custo contábil residual da venda de ativos imobilizados, ficou em 2,1 vezes ao fim de março, ante 2 vezes no término de dezembro.

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