Negócios

JPMorgan reestrutura unidade que perdeu US$2 bi, diz jornal

Instituição está reestruturando a divisão que custou mais de US$ 2 bilhões em operações de hedge malsucedidas, noticiou o jornal britânico Financial Times

O grupo especial de investimento irá para a divisão corporativa do banco e não poderá mais procurar oportunidades de investimento, afirmou o FT (Getty Images)

O grupo especial de investimento irá para a divisão corporativa do banco e não poderá mais procurar oportunidades de investimento, afirmou o FT (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2012 às 10h30.

O JPMorgan Chase está separando o "grupo especial de investimentos" da vice-presidência de investimentos para reestruturar a divisão que custou ao banco mais de 2 bilhões de dólares em operações de hedge malsucedidas, noticiou o Financial Times.

O grupo especial de investimento, sem relação com as perdas na vice-presidência de investimentos, irá para a divisão corporativa do banco e não poderá mais procurar oportunidades de investimento, afirmou o jornal, citando pessoas familiarizadas com o assunto.

As propriedades do grupo especial incluem o provedor de Internet sem fio LightSquared, que entrou com proteção contra credores, acrescentou.

Matt Zames, que substituiu Ina Drew à frente da vice-presidência de investimentos, decidiu também que a divisão se focará em uma gestão baseada em ativos e segurança, segundo a matéria, afirmando que a operação incomum que levou às perdas foi proibida.

Norma Corio, há 30 anos no banco, continuará à frente do grupo especial de investimento, segundo o Financial Times.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasgestao-de-negociosEscândalosFraudesFinancial TimesJornaisJPMorganbancos-de-investimento

Mais de Negócios

Esses são os maiores erros financeiros que os empreendedores cometem; veja como corrigi-los

O analista de 35 anos que largou tudo para criar uma startup que foi vendida por US$ 29 bilhões

Warren Buffett movimenta US$ 1,8 bilhão e revela os bastidores das grandes decisões financeiras

Aos 13, ele se curou do câncer. Aos 16, entrou na faculdade. Hoje, tem um negócio de R$ 150 milhões