JBS: empresa afirmou estar em contato com manifestantes para descobrir as reivindicações (Paulo Fridman/Bloomberg)
Estadão Conteúdo
Publicado em 6 de março de 2017 às 09h41.
Última atualização em 13 de março de 2017 às 14h35.
São Paulo - A JBS, que foi um dos alvos de protesto hoje no início da manhã desta segunda-feira, 6, em frente à sua sede, na Marginal Tietê, em São Paulo, afirma que "conhece o direito às manifestações, mas lamenta que tal movimento em sua sede nessa manhã tenha causado transtornos à população de São Paulo e aos seus colaboradores."
Em nota, a companhia afirma ainda que está em contato com os manifestantes "para esclarecer a natureza da manifestação".
O protesto convocado por lideranças de um movimento de agricultura familiar interditou por cerca de três horas, a partir das 4h da manhã, a pista local da Marginal do Tietê, na divisa entre a zona norte e oeste de São Paulo, em frente à unidade do Grupo JBS.
Manifestantes atearam fogo em pneus e outros objetos, portaram faixas e, com gritos de ordem, protestaram sobre assuntos variados.
A Polícia Militar (PM) chegou a ser acionada para o local, mas não houve registro de conflito com os manifestantes. A pista foi liberada às 7h.